Arquivo de Experiência - Labadee Tour - Viva mais, viaje mais! https://labadeetour.com.br/tag/experiencia/ Agência de viagens em Curitiba Thu, 17 Mar 2022 13:41:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://labadeetour.com.br/wp-content/uploads/2019/04/cropped-apple-icon1-32x32.png Arquivo de Experiência - Labadee Tour - Viva mais, viaje mais! https://labadeetour.com.br/tag/experiencia/ 32 32 Vale a pena fazer um cruzeiro fluvial pela Europa? https://labadeetour.com.br/2022/03/17/vale-a-pena-fazer-um-cruzeiro-fluvial-pela-europa/ Thu, 17 Mar 2022 13:41:56 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=9023 Os cruzeiros marítimos são muito populares: embarcações gigantescas, com muitas atividades, piscinas, comida e bebida à vontade, espetáculos, etc.  Do mesmo modo, sabia que é possível viajar de cruzeiro por meio de rios? Sim, o cruzeiro fluvial está em alta e vamos te explicar os motivos! Cruzeiro marítimo X cruzeiro fluvial Os cruzeiros fluviais são […]

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Os cruzeiros marítimos são muito populares: embarcações gigantescas, com muitas atividades, piscinas, comida e bebida à vontade, espetáculos, etc.  Do mesmo modo, sabia que é possível viajar de cruzeiro por meio de rios? Sim, o cruzeiro fluvial está em alta e vamos te explicar os motivos!

Cruzeiro marítimo X cruzeiro fluvial

Os cruzeiros fluviais são menores que os marítimos: com 4 andares, 110 m de comprimento e capacidade para 150 passageiros. Portanto, ele se torna uma experiência muito mais intimista e privada.

Assim também é comum o serviço destes cruzeiros serem mais personalizados e exclusivos:  a média é de um tripulante atendendo 3 passageiros apenas. É muito luxo, não é?

Atividades

Outro diferencial são as atividades a bordo do navio, desde as cinco refeições e bebidas, que costumam ser all inclusive, até os pequenos shows que lá ocorrem. Contudo, ainda é um passeio mais tranquilo que oferece um clima de descanso, ao contrário das atividades a bordo de um cruzeiro marítimo.

As paradas por destinos costumam levar mais tempo, o que dá maior liberdade ao turista de explorar o destino e fazer seu próprio roteiro.

Legal! Sabemos as grandes diferenças entre os dois cruzeiros. Ainda assim, vale a pena viajar por um cruzeiro fluvial pela Europa?

Experiência europeia

A rede hidrográfica do continente é realmente extensa, e vários rios cortam alguma capital nacional: Rio Tâmisa atravessa Londres, o Sena corta Paris, o Tejo deságua no mar de Lisboa, e muito outros.

Em outras palavras, os rios têm uma importância econômica e histórica para o continente, pois sempre foram navegáveis e facilitam o transporte das embarcações, bem como possuem um solo fértil. Por isso, muitas cidades nasceram  em torno deles.

O legal de viajar os rios da Europa é conhecer lugares mais remotos que muitas vezes ficam de fora dos roteiros de viagens. Ou seja, você pode explorar pequenos vilarejos históricos e medievais dessa maneira.

Com a quantidade de rios e quantidade de cidades construídas nesse continente, fica claro a experiência magistral que é viajar através de um rio europeu, não é?

Seja o Danúbio ou o rio Reno, eles atravessam países e são partes essenciais da formação cultural e identidade europeia. 

Além disso, com serviço all inclusive, todas as refeições e bebidas são garantidas no momento da compra! Logo, é uma preocupação a menos para o bolso durante a viagem!

Agora que você sabe quão legal é viajar por um cruzeiro fluvial pela Europa, só falta decidir qual o destino! E aí, quais rios e cidades europeias você está pensando em conhecer? Entre em contato e saiba mais! 

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Conheça as principais rotas brasileiras de turismo enogastronômico https://labadeetour.com.br/2021/09/13/conheca-as-principais-rotas-brasileiras-de-turismo-enogastronomico/ Mon, 13 Sep 2021 19:20:02 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=8894 O turismo é algo que movimenta a economia. Cada vez mais forte, as rotas brasileiras estão sendo escolhidas independente das estações do ano, justamente por sua pluralidade de cultura, que impacta não só na questão histórica como também na gastronomia. Contudo, a forma de consumir viagens sofreu mudanças. Agora, quase todas as pessoas que planejam uma […]

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O turismo é algo que movimenta a economia. Cada vez mais forte, as rotas brasileiras estão sendo escolhidas independente das estações do ano, justamente por sua pluralidade de cultura, que impacta não só na questão histórica como também na gastronomia. Contudo, a forma de consumir viagens sofreu mudanças. Agora, quase todas as pessoas que planejam uma viagem estão em busca não só de conhecer um lugar para descansar, mas sim procurando ter uma experiência diferenciada naquele local. Por isso, fala-se tanto em turismo enogastronômico.

O que é a enogastronomia?

Apesar de ser um termo pouco conhecido, a enogastronomia tem como objetivo melhorar a experiência gastronômica através da harmonização de vinhos com o prato. É vista como uma arte, pois exige não só conhecimento e técnica, mas também paixão pela culinária.

Boas harmonizações requerem estudo, pois envolvem questões físicas e químicas que influenciam diretamente na experiência. Por isso, a pessoa responsável sempre leva em conta quatro elementos do mundo da cozinha: aroma, textura, peso e componentes.

E o turismo enogastronômico, o que é?

É uma viagem feita com o intuito de vivenciar uma experiência gastronômica. Isto é, conhecer restaurantes que proporcionem um verdadeiro contato com a comida local, pois a culinária também é uma forma de conhecer a história daquela região que se está visitando.

O turismo enogastronômico é como se fosse um checklist de locais (restaurantes, bares e etc) que vão proporcionar uma bagagem de apreciação de uma boa comida e uma boa bebida, proporcionando bons momentos e memórias.

Como começar um turismo enogastronômico?

Apesar de parecer uma atividade cara, um turismo enogastronômico não precisa ser algo financeiramente exorbitante. Algumas atividades como seguir rotas regionais (do vinho, do frio, da cachaça), visitar restaurantes tradicionais, ir a exposições que explicam e mostram mais sobre a culinária local, além de visitas às feiras e mercados locais, sejam com chefs presentes ou não, também contam como esse tipo de turismo. 

E nem sempre precisa ser um local distante da sua cidade, muitas vezes há regiões com experiências incríveis que ficam a poucos quilômetros de distância.

Rotas brasileiras de turismo enogastronômico

Aos poucos, as pessoas têm tomado conhecimento e escolhem essa forma de turistar pelo Brasil. Por isso, confira uma lista de quais as rotas brasileiras que se pode fazer para consumir e vivenciar o turismo enogastronômico: 

  •     O Rio Grande do Norte é um estado que possui como característica forte na sua culinária o uso do camarão, sendo um dos maiores produtores nacionais dessa especiaria. Além disso, possuem um prato que é Patrimônio Cultural do Estado que é a ginga de tapioca, além do chouriço doce. São vários pratos típicos que contam a história local. 
  •     O Rio de Janeiro é outro estado que possui atrativos além dos monumentos históricos, como os festivais gastronômicos, que ressaltam os sabores regionais cariocas, como o Festival Gastronômico de Búzios e de Frutos do Mar de Rio das Ostras. Além disso, o Café, Cachaça e Chorinho, em Petrópolis. 
  •     Em Alagoas, o Turismo Gastronômico é um produto trabalhado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Turismo de Alagoas. Por isso, os festivais são inúmeros, sempre focando no melhor que Alagoas pode proporcionar para seus habitantes e turistas, como o Festival Brasil Sabor e o Festival Quilombola, que sempre estão inclusos no calendário anual de eventos do estado.

Deseja viajar e realizar um turismo enogastronômico? A Labadee Tour pode te ajudar. Temos as melhores rotas e planos de viagem para você. Entre em contato para saber mais. 

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Contos do Jalapão, por João Guilherme https://labadeetour.com.br/2021/05/13/contos-do-jalapao-por-joao-guilherme/ Thu, 13 May 2021 21:11:25 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=8714 “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem […]

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Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV.
Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.
Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor.
Conhecer o frio para desfrutar o calor.
E o oposto.
Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.
Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”

 

Esse trecho do livro “Mar Sem Fim”, de Amyr Klink, é um mantra que inspira muitos viajantes mundo afora, e comigo não é diferente. Em recente viagem ao Jalapão, chegando no primeiro atrativo, o Cânion Sussuapara, em uma estrutura super simples, eu me deparei com um humilde quadro na entrada do atrativo. Lá estavam esses dizeres do Amyr, que, para muitos, é só um quadro e passa despercebido. De repente, toda a movimentação daquela viagem já fazia muito sentido.

Bom, vamos lá, o Jalapão é uma região que fica no estado do Tocantins, o estado brasileiro mais novo, e a sua porta de chegada é a capital Palmas. De difícil acesso, é uma das regiões mais preservadas do país, entre dunas, fervedouros, pôr do sol e cachoeiras, está um dos mais lindos e bem preservados cenários brasileiros. 

O Jalapão já estava na minha lista de destinos há algum tempo, com a desculpa de um aniversário. Com 30 mil milhas da LATAM e uma recepção digna de pioneiros no Jalapão, eu me joguei para conhecer o Korubo Safari Camp. Um glamping que fica dentro de terras quilombolas, às margens do Rio Novo, e que comanda uma operação de imersão total na natureza desde 2000. Neste texto, você vai perceber que usarei muito 3 palavras: Experiência, Momento e Detalhe!

Diz a lenda que o nome Jalapão foi dado por causa de um tubérculo típico da região, chamado jalapa. A partir desse tubérculo, fizeram uma cachaça conhecida como jalapinha. Ao perceber que a dose diminuía com o passar do tempo, um sujeito chegou ao boteco e disse “Me veja um Jalapão aí!”. Desde então, a história ficou “Vou lá tomar um Jalapão”.

Eu me joguei na viagem com a mente e o coração abertos. Eu sabia que haveria mais pessoas na trip, mas não fazia ideia do que faziam, o que comiam e de onde vinham. Mas,  já vou logo te contando: um dos pontos altos da viagem foi a turma. Quando olhei as pessoas, percebi que não tinham nada a ver entre si, mas que match que deu!!! Sabe aquelas boas coincidências da vida? Então, essa foi uma que eu faço questão de contar.

Durante a viagem, conheci pessoas incríveis:

– Carinhosamente apelidado de Barack Obama, Raimundinho foi o chefe da galera. Dono de uma empatia impressionante, ele presenteou a todos com muita música boa e palavras certas nas horas exatas. Boêmio da zona leste de “Sampa”, ele acompanhou a bagunça o tempo todo. Para você ter uma ideia, o nome do grupo do WhatsApp é “Amigos do Barack!”;

– Como consequência,  a esposa do chefe, chamada Wilminha, foi apelidada de Michelle Obama. Alegre e parceira, ela sempre tinha uma palavra de amor para soltar;

– Meu parceiro de acomodação, Marcelo, sempre tinha de tudo na mochila. O cara é o mestre da TI, e, junto com o Barack, arrebentou na viola e na caipirinha. Estava vindo de Bonito e viajava sozinho pela primeira vez;

– Já Hudson e Fábio, ambos moradores do Rio de Janeiro, trabalham embarcados em plataforma no meio do mar. Um fazia a gente rir de dia e o outro à noite;

– Ana, de “Sampa”, viajava sozinha e era a mais discreta da turma. Ela mostrou muita coragem ao encarar o medo da água na canoagem no Rio Novo;

– Tamiris, carioca do Méier, foi apelidada de MM (Miss Méier). Ela era a rainha das fotos, pois deu dicas para todo mundo sobre como caprichar nas poses. Alegre, bonita e divertida, ela sabia todos os funks na ponta da língua;

– Ana era minha parceira de profissão e de dia de aniversário. Comemoramos o aniversário com um bolão “de respeito” e uma jarra de caipirinha. Sempre ficava até o fim e é namorada do Japa mais engraçado do planeta;

– O Japa ficou um dia e meio quieto. E, com uma chave geral, quando Marcelo soltou um Charlie Brown na viola, o cara ligou no 220. Com tiradas geniais e cantando simplesmente todas as músicas de todos os gêneros, o cara é o rei da tiração de sarro e simpatia. Ah, o nome dele é Daniel;

– Pedro é um carioca gente fina. Apelidado de “Gabriel, o Pensador” e dono de uma criatividade diferenciada, ele comanda as estampas de uma marca famosa de roupas, no Rio, e viajava com a namorada, Letícia;

– Viajando junto da amiga, Tamiris, a Letícia é uma dentista carioca sempre bem humorada e com percepções bem aguçadas da natureza e do ambiente;

– Rafa e Vini são dois paulistas e amigos de infância. Dois caras gente finíssimas, engraçados e cachaceiros. Saindo do Jalapão, iam emendar mais uns dias no Ceará;

– Karol com K, advogada de “Sampa” que era muito parceira no rolê e ficava até tarde cantando com a galera. Ah, ela é especialista em tirar fotos conceituais em fervedouros;

– Carol com C, é mineira e trabalha com marketing em uma construtora de Belo Horizonte. Dona de um típico sotaque mineiro, ela comandou como ninguém a canoagem no Rio Novo, simplesmente encalhando em todas as margens do rio nos primeiros 500 metros.

 

Caso você ainda não tenha a experiência de viajar sozinho, faça. Você vai se surpreender, pois há algo muito especial nessa experiência. Para mim, normalmente, a viagem começa alguns dias antes. Gosto muito do processo de pensar no que levar, de arrumar as malas e tudo mais. Nesse caso, não foi diferente. Como eu estava indo para um glamping no coração do Parque Estadual do Jalapão, tentei tomar mais cuidado no checklist. Mas a LATAM mudou meu voo em cima da hora – isso tem acontecido muito – e tive que fazer a mala voando e partir para o aeroporto com o risco de ter esquecido algo. 

Quando vi, estava sentado na poltrona do avião, e ali já comecei a me desconectar do meu mundo comercial e entrar no modo mini férias. E percebi que tinha esquecido algumas coisas que estavam no checklist, mas lá na frente você vai entender que, no fundo, eu não precisava de nada além do que tinha. 

A ida foi cansativa, chegamos em Palmas quase 2h da madrugada. Até chegar ao hotel, fazer o check-in e tomar uma ducha rápida, devo ter ido dormir perto das 3h da manhã. Às 8h, todos estavam prontos na recepção, e o melhor: a partir dali estava tudo incluso no passeio, menos bebida alcoólica! 😊 

A Korubo Safari Camp fez um briefing de viagem e nos entregou o kit sobrevivência, com muito capricho em cada detalhe. Aí partimos! Aliás, a empresa é muito comprometida com a sustentabilidade, show demais isso. E a primeira regra ao embarcar nessa experiência incrível é: paciência, já que são horas de estrada de chão, uma vez que tudo é muito longe e demorado. Mas, prometo, vale cada minuto. Cada momento na estrada vem acompanhado de um visual incrível do cerrado brasileiro. Ansiedade, inquietações e pensamento no futuro foram dando lugar a uma calmaria gostosa, o modo avião no celular nunca foi tão bem-vindo.

                             

 

Em nosso primeiro dia de expedição, paramos no Cânion e chegamos ao acampamento no fim da tarde. Troca de carros, alimentação, parada para lanche, troca de equipe… tudo muito bem coordenado. A organização do acampamento impressiona, tudo muito bem pensado e montado. 

Localizada em uma comunidade quilombola, a Korubo não só se preocupa com o ecossistema do Jalapão, mas também cuida muito bem dos moradores locais. Além de auxiliar no transporte, com ajuda de custos, ainda emprega boa parte   deles no acampamento, deixando a comunidade mais sustentável. 

Uma soma de detalhes em tudo. Percebi rapidamente que o maior luxo seria a experiência que viveríamos a partir dali! Ao chegar, fiz um mergulho na prainha particular no Rio Novo e tomei uma cerveja trincando pra espantar a poeira da viagem. Depois de caipirinha de boas-vindas, apresentação da equipe e um jantar ótimo à noite, finalizamos curtindo um céu tão estrelado que mais parecia uma parede pintada à mão. 

                         

 

Na primeira manhã, despertei às 5h30 e aproveitei o nascer do sol observando a beleza da natureza no mirante. Minha mãe tinha colocado uma carta na minha mochila e dito para eu abrir só no dia do aniversário, então fiz isso vendo o sol nascer com a serra do Espírito Santo como cenário. Que momento mágico! Enquanto lia o recado da Neusinha, parece que entrei em um estado meditativo. Só conseguia sentir uma energia muito boa e forte, e uma sensação de agradecimento infinita, misturada com lágrimas molhando a folha de sulfite escrita à mão.

E assim cheguei aos 38. O dia foi incrível e fisicamente cansativo, mas, entre fervedouros e muita risada, a alma parecia que ia ficando mais e mais leve.  Jantar top, com direito a bolo, parabéns, muita caipirinha e roda de viola até as 3h da manhã. No dia seguinte, acordei com a maçã do rosto doendo de tanta risada!

Os próximos dias foram intensos e cheios de experiências e momentos muito especiais, incluindo dunas, pôr do sol, cachoeiras, fervedouros, a fazenda do Pablo Escobar e fogueira à luz das estrelas. Mas também foram dias cheios de sabores locais: buriti, seriguela, chambari e arroz com pequi foram alguns deles… ah sem falar nos sucos, que delícia! Sempre geladinho e natural, com sabores do cerrado brasileiro.

Essa semana que passou foi muito especial. O conceito do acampamento, a turma, o cenário, o aniversário, os sabores e, principalmente, a desconexão do virtual para se conectar com o que é real. A sensação de estar longe de tudo e de todos e não precisar de nada, absolutamente nada. Sabe aquela percepção do que realmente importa? Sabe aquele dito popular de que “menos é mais”? Sabe aquela frase absurda do Leo, “a simplicidade é o último grau da sofisticação”? Então, isso nunca fez tanto sentido.

Um agradecimento especial à galera citada acima que fez parte dessa viagem. À Cinthia e à Priscila da Korubo. Aos guias, Buri, Adail, Zé Filho; aos cozinheiros, Marcelo e Marcos. Vocês transformaram essa experiência rica em detalhes em momentos muito agradáveis.

À BWT Operadora, parceira de vendas da Labadee Tour, obrigado!

E aí, vai um trago de Jalapão?

Se você se achou no meu relato e quer comentar algo ou ficou com alguma dúvida e tem dicas ou sugestões, é só gritar aqui: joaoguilherme@labadeetour.com.br

Um forte abraço,

João Guilherme Rebellato

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Punta Cana de portas abertas: como é viajar para este paraíso na pandemia https://labadeetour.com.br/2021/03/26/punta-cana-de-portas-abertas-como-e-viajar-para-este-paraiso-na-pandemia/ Fri, 26 Mar 2021 15:47:47 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=8645 Recentemente, eu embarquei na primeira viagem internacional desde o começo da pandemia. Fui convidado para visitar Punta Cana pela BWT Operadora, uma grande parceira nossa. Eu já tinha ido a esse destino há 13 anos. Mas, além de revisitar o local e me atualizar, eu queria muito viver a experiência dos novos protocolos de biossegurança […]

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Recentemente, eu embarquei na primeira viagem internacional desde o começo da pandemia. Fui convidado para visitar Punta Cana pela BWT Operadora, uma grande parceira nossa. Eu já tinha ido a esse destino há 13 anos. Mas, além de revisitar o local e me atualizar, eu queria muito viver a experiência dos novos protocolos de biossegurança nos aeroportos e hotéis. Acredito que, em um momento como este, é importante viver essa experiência.

Há 20 anos trabalhando com turismo, eu já tenho alguma experiência em fazer malas e preparar documentos para embarque, o que não é uma novidade. Porém, confesso que foi frio na barriga! Eu me senti como um novato na arte de fazer malas, e montei duplo checklist para tudo, absolutamente tudo!

Ao fazer toda essa função, que acho extremamente divertida, afinal, já faz parte da viagem, percebi que essa insegurança vinha porque eu sabia que enfrentaria um mundo completamente novo. Além dos documentos necessários para entrar e sair dos países, eu ainda não tinha vivenciado nenhum protocolo de biossegurança. Isso me fez ter as mais diversas dúvidas: “como será o voo internacional neste contexto?”, “e no aeroporto, a sala VIP estará funcionando?”, “e na chegada, imigração, traslado e check-in?”. Resumindo: tudo igual, mas diferente! E, confesso, eu me senti muito seguro o tempo todo!

O voo internacional foi super tranquilo, embora cheio. Eu fiquei o tempo todo de máscara, a comida foi disponibilizada no estilo de lanche box e sem bebida alcoólica, e o protocolo de embarque estava muito melhor e mais organizado. Além disso, o desembarque ficou incrível, fileira por fileira. Isso deveria ser mantido para sempre!

A passagem pela imigração foi muito tranquila. Apesar de a República Dominicana não exigir exame PCR, você pode ser selecionado no desembarque para fazer um teste rápido. Adivinha? Fui selecionado! Fiz o teste rapidamente e, em 10 minutos, já estava liberado e ansioso para chegar ao hotel…

Já gostei do check-in, mais espaçado, sem filas e um atendimento mais personalizado, com orientação de uso de máscara o tempo todo, álcool em gel espalhado por todos os cantos e protocolos por todo lado. Apartamentos ficam 48 horas vazios entre um hóspede e outro. Além disso, academia, banheiros, restaurantes, spa e cassino têm limite máximo de pessoas.

Mesmo estando em um hotel no meio do Caribe, eu me senti bastante seguro. Para voltar ao Brasil, é obrigatório fazer o teste PCR com 72 horas de antecedência, então nós fizemos no próprio hotel. Fantástico, né? Cômodo, rápido e fácil!

Nós aproveitamos para curtir o hotel e visitar alguns outros, atualizar as novidades, tarifas e detalhes. Conversei com muitas pessoas locais, que me contaram que a previsão de ter o país todo vacinado é de 30 dias. O destino depende quase que exclusivamente do turismo internacional, então ver o movimento voltando leva esperança para os colaboradores dos hotéis.

O ponto mais alto da viagem foi uma ilha que visitamos, localizada do lado do mar do Caribe: a ilha Saona. Para chegar até lá, é necessário fazer um deslocamento de 1h de carro, além de 2h de catamarã, mas eu prometo que vale cada minuto, pois o local é uma das praias mais lindas que já visitei!

Eu voltei completamente satisfeito com essa nova experiência, que valeu muito a pena. Seja na pandemia ou fora dela, espero que nunca nos falte esse frio na barriga!

Para finalizar, reforço que este texto não tem objetivo nenhum de promover algum país, cidade, região ou estado. Não importa aonde você vá, os protocolos de segurança biológica devem ser cumpridos conforme as exigências de cada local. Países em todas as partes do mundo estão fazendo o máximo possível para retomar atividades turísticas mantendo a proteção de pessoas locais e visitantes. Assim, poderemos superar esta fase o quanto antes.

Se você gostou do meu relato, deixe seu comentário abaixo e fique à vontade para tirar suas dúvidas e pedir dicas ou sugestões falando comigo por aqui: joaoguilherme@labadeetour.com.br

Um forte abraço,

João Guilherme Rebellato

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Handmade Wedding: conheça a nova tendência para casamentos https://labadeetour.com.br/2020/01/23/handmade-wedding-conheca-a-nova-tendencia-para-casamentos/ Thu, 23 Jan 2020 20:04:42 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=7437 Muita gente sonha em ter um casamento inesquecível. Há inúmeras maneiras de conseguir isso e uma delas é fazendo uma cerimônia em lugares paradisíacos. Você pode fazer isso em destinos fantásticos do Brasil e fora do dele, como as Ilhas Maurício. Com um Handmade Wedding, você vai garantir uma celebração maravilhosa no cenário dos seus […]

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Muita gente sonha em ter um casamento inesquecível. Há inúmeras maneiras de conseguir isso e uma delas é fazendo uma cerimônia em lugares paradisíacos. Você pode fazer isso em destinos fantásticos do Brasil e fora do dele, como as Ilhas Maurício. Com um Handmade Wedding, você vai garantir uma celebração maravilhosa no cenário dos seus sonhos. 

Também conhecido como Destination Wedding, o Handmade Wedding é uma das principais tendências para 2020. Essa prática facilita a união oficial de pombinhos em lugares lindos e diferentes do convencional. Isso vale tanto aqui como no exterior. 

Um Handmade Wedding oferece vários atrativos, desde fotos estonteantes graças às paisagens maravilhosas até experiências bem diferentes do convencional. Praias, castelos, campos, vinícolas e montanhas são algumas das opções para quem deseja casar assim, seja no país ou fora dele. 

Como nem sempre é possível realizar o sonho de casar numa praia na cidade onde você mora, por exemplo, o Handmade Wedding requer bastante organização para dar tudo certo. Lembre que quanto mais planejado você estiver, melhor será o resultado. Mas não se preocupe, pois é para isso que estamos aqui!

Organização 

A young cheerful bride, groom and other guests dancing, singing and playing violin on a wedding reception.

Assim como uma cerimônia simples na sua cidade, é necessário se programar com antecedência ao realizar um casamento em um destino especial. A grande vantagem de escolher um lugar no nosso país é não ter que lidar com a parte burocrática de celebrações internacionais. É o caso de diferenças de costumes, barreiras no idioma e outras restrições. 

O começo do planejamento começa pelo orçamento. A partir dele, todo o resto é definido, incluindo o estilo da celebração e se será no campo, numa praia ou em outro local inesquecível para você e seus convidados. 

Orçamento 

Wedding reception outside in the backyard. Bride and groom with family and guests sitting around the table, having fun.

Antes de começar a gastar, estabeleça o valor máximo que você terá disponível. Tanto o destino quanto o tipo de casamento podem influenciar nos custos. A quantidade de convidados também afeta as despesas com a comemoração.  

Além de acomodação, transporte, alimentação e local para a cerimônia, lembre que você deve separar uma parte do orçamento para gastar com itens mais básicos. Isso inclui fotógrafo, maquiador, mestre de cerimônias e outros fatores que fazem parte de casamentos. 

Quando e onde casar

Young Caucasian couple’s wedding day

A data reservada para a comemoração precisa ser decidida o quanto antes, pois toda a preparação vai ser baseada nela. O mesmo vale para o local onde a celebração será realizada. Ela pode ser num lugar perto do aeroporto ou de atrações turísticas, caso você e seus convidados queiram aproveitar a viagem para passear. 

Outro fator importante para a organização é o tempo. Não adianta nada casar no exterior ou numa praia fantástica do litoral brasileiro se a temperatura não favorecer a festa. O estilo da cerimônia também deve ser considerado na hora de definir o mês da viagem. 

Convidados

Happy bride, groom and guests with smartphone taking selfie outside at wedding reception.

Na hora de definir os convidados, é importante saber quantas pessoas você poderá chamar e se poderá bancar as despesas delas. Em geral, casamentos assim não contam com muita gente. Por quê? Sempre há quem não têm condições de gastar o mesmo que os outros e dificilmente você conseguirá pagar para todos. Isso vale para comemorações em destinos brasileiros e em lugares internacionais. 

A disponibilidade também pode ser um fator decisivo, já que há conhecidos que só podem viajar em férias ou feriados prolongados, mesmo que sejam só dois ou três dias. Se o casamento for numa cidade próxima, a chance de ter mais convidados aumenta, mas mesmo assim não existe garantia de que todos da sua lista conseguirão ir na data desejada. 

O mais comum é os noivos ajudarem com os custos de parentes e amigos próximos apenas. Ainda que você faça uma lista bem enxuta de convidados, há a possibilidade de ter gastos elevados, principalmente se fizer questão de uma festa luxuosa ou em um lugar muito disputado. 

O bom senso precisa prevalecer, uma vez que não tem como chamar todos os parentes, amigos e colegas de trabalho, muito menos pagar pelas despesas de todos ou até da maioria. Com certeza alguém que você deseja muito que esteja presente não poderá ir. Neste caso, você pode se comprometer com os gastos para garantir a presença dessa pessoa ou terá que aceitar que ela não fará parte desse momento especial. 

Wedding reception outside in the backyard. Bride and groom kissing each other. Family and guests around the table, clapping.

Há outros elementos essenciais na hora de planejar um casamento em um destino paradisíaco, no Brasil ou no exterior. Fique de olho no nosso blog para mais dicas e para conhecer lugares inspiradores. Além disso, clique aqui e descubra as vantagens de contratar a nossa consultoria para o seu Handmade Wedding. 

 

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Descubra o Marrocos: especial gastronomia https://labadeetour.com.br/2019/02/28/descubra-o-marrocos-especial-gastronomia/ Thu, 28 Feb 2019 18:52:28 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=6674 Estrela do Norte da África, o Marrocos é uma terra repleta de descobertas para os viajantes. Cenários mágicos, tradições marcantes, história viva. Muitas atrações fazem parte do encanto marroquino. Em meio a uma cultura tão rica, um aspecto, em especial, se destaca e invade os sentidos do visitante: a gastronomia marroquina. Diversificada e cheia de […]

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Estrela do Norte da África, o Marrocos é uma terra repleta de descobertas para os viajantes. Cenários mágicos, tradições marcantes, história viva. Muitas atrações fazem parte do encanto marroquino. Em meio a uma cultura tão rica, um aspecto, em especial, se destaca e invade os sentidos do visitante: a gastronomia marroquina.

Diversificada e cheia de especiarias, a cozinha do Marrocos reserva sabores exóticos, cheiros marcantes e muita, muita autenticidade. O primeiro aroma que o viajante sente ao chegar no país, e que o acompanhará por toda a viagem, independente de onde estiver, é a hortelã.

O chá de hortelã (ou menta) faz parte da identidade do Marrocos. Frio ou quente, o chá é a bebida mais servida em qualquer estação do ano.

Mas a gastronomia marroquina ultrapassa as fronteiras do país e abrange elementos característicos de outros países, em uma síntese de interações culturais. Em um banquete marroquino é possível sentir a presença do mundo Árabe, muitos traços da culinária do Mediterrâneo, da África Subsaariana e da França.

Especiarias como canela, cominho, gengibre, açafrão, sésamo, pimenta preta, entre muitas outras, dão o tom e o sabor marcante dos pratos marroquina. Assim como azeitonas, oleaginosas, limões, laranjas, azeites, carnes e peixes. Em uma verdadeira casa marroquina, 3 temperos são essenciais: hortelã, salsinha e coentro.

Neste post, apresentamos 7 pratos tradicionais da gastronomia marroquina. Prepare-se para uma exploração de sabores!

 

Tagine

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Prato típico e muito consumido, é também uma técnica de cozimento e o nome de uma louça tradicional. Trata-se de um guisado ou cozido de legumes, com carne de frango ou cordeiro, cozinhados ao vapor e estufados. Há variações vegetarianas. Acompanha pão khobz. Há 1001 combinações de tagine, mas uma coisa é certa: como é feito em fogo médio, prepare o paladar para sabores bastante apurados!

 

Zaalouk

Os legumes são ingredientes cativos da culinária marroquina e a berinjela é um dos mais utilizados. O Zaalouk é uma pasta de berinjelas com tomates muito comum no Marrocos, tendo muitas variações de receitas conforme a família.

 

Bastilla

Uma massa folhada recheada com ovos e temperos fortes, como gengibre, açafrão e canela, combinados com frango e amêndoas adoçadas com açúcar e mel. É um prato requintado, muito tradicional e comum em casamentos e festas típicas.

 

Kefta

Vendidos em banquinhas nas ruas, os keftas são bolinhos ou cilindros de carne, bovina ou de cordeiro, espetados no palito. Aromáticos e bem temperados, podem ser grelados ou cozidos com molho de tomate. São muito parecidos com a Kafka, prato árabe famoso no Brasil. Quando cozidas, sã chamadas de tagine kefta e são servidas com ovos cozidos no molho.

 

Harira

A típica sopa marroquina é feita com tomates, grão de bico, lentilha, ervas, suco de limão e algum tipo de carne. Um prato de extrema importância para os marroquinos, a harira é usada para quebrar o jejum do Ramadã. Como quase todos os pratos, há variações de preparo e pode acrescentar tomate e vegetais variados.

 

Cuscuz Marroquino

O prato mais conhecido no Brasil! O cuscuz marroquino é uma herança dos povos Berberes e umas das comidas mais típicas do Marrocos. Um prato completo com as famosas bolinhas de semolina de trigo, carnes, vegetais, molho e outros grãos. Geralmente, quando é feita uma referência ao cuscuz no país, lembra-se da recita com cenoura, batata doce, abobrinha, nabo, abóbora, pimenta, repolho e um tipo de carne.

 

Kaab El Ghazal

Um doce delicado, o Kaab El Ghazal é uma sobremesa tradicional símbolo do Islã. Feita com massa fina, no formato de meia lua, é recheada com amêndoas e canela. Usa-se água de flor de laranjeira na massa e no recheio.

 

Viva toda a riqueza cultural e gastronômica em uma viagem fascinante para o Marrocos! A Labadee tem um pacote especial para você criar memórias inesquecíveis na terra do sol poente!

 

Confira o roteiro completo do pacote Marrocos – Deserto e Tradições da Labadee

 

Leia também: Roteiro especial no Marrocos: a terra do sol poente

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Os fascinantes mistérios da Ilha de Páscoa https://labadeetour.com.br/2018/09/28/os-fascinantes-misterios-da-ilha-de-pascoa/ Fri, 28 Sep 2018 19:09:02 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=6162 O ano é 1722. Em pleno Oceano Pacífico, os europeus descobriram o destino mais isolado do planeta: a Ilha de Páscoa. O fato de estar afastada e ser pouco explorada é o que lhe concede a autenticidade de paisagens impressionantes e mistérios de um passado dominado por uma civilização ainda desconhecida. Apesar de constituir a […]

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O ano é 1722. Em pleno Oceano Pacífico, os europeus descobriram o destino mais isolado do planeta: a Ilha de Páscoa. O fato de estar afastada e ser pouco explorada é o que lhe concede a autenticidade de paisagens impressionantes e mistérios de um passado dominado por uma civilização ainda desconhecida. Apesar de constituir a província chilena, a ilha possui raízes da cultura polinésia, por conta das antigas navegações marítimas em busca da expansão do território francês.

A cerca de 3.700 mil quilômetros do Chile e a 4.100 mil quilômetros da Polinésia Francesa, a ilha surgiu de três erupções vulcânicas, que deram origem ao aspecto triangular de seus 160 km² de extensão. O solo repleto de crateras, o azul intenso do mar e o clima pouco propício para plantas e animais tornam a Ilha de Páscoa um destino diferente de qualquer outro.

Prepare-se para ser tomado pela curiosidade em um tour na longínqua Ilha de Páscoa!

 

Hanga Roa

Com aproximadamente 5 mil habitantes, a ilha concentra boa parte de seus moradores em sua única cidade: Hanga Roa. É por lá que os visitantes encontram a maioria dos estabelecimentos e serviços do destino. Sem contar as principais atividades realizadas na região!

Praias

As praias de Ovahe e Anakena são um convite ao mergulho ou surfe nas belíssimas águas do destino. No entanto, as praias não são o forte da Ilha de Páscoa. Isso porque as pedras vulcânicas são as principais encarregadas de preencher os contornos da ilha.

 

Vulcões

Outro passeio imperdível inclui trekking nos vulcões Rano Kau e Rano Raraku, dois dos três centros vulcânicos da ilha. Inativos há milhões de anos, as estruturas geológicas têm grande importância histórica para a Ilha de Páscoa, uma vez que eram usados como matéria prima para a fabricação dos gigantes de pedra. Sem contar na deslumbrante vista da região acima do nível do mar!

Continue o passeio para chegar a Orongo, um dos sítios arqueológicos mais importantes da ilha. A aldeia é também um centro cerimonial com um percurso que passa por três ilhotas, mirantes, casas em formato de elipse e claro, a grande atração da ilha: os moais.

 

Moais

Não é segredo que a fama do destino provém principalmente dos Moais, os principais símbolos da ilha. Tratam-se de mais de 1000 gigantes estatuetas de pedra vulcânica, entre 4 e 20 metros de altura, que chegam a pesar até 80 toneladas. Com o passar do tempo, muitas delas acabaram tombadas e hoje em dia encontram-se caías.

Os moais estão espalhadas ao longo da ilha em longas plataformas, chamadas de ahu. Entre elas, a Ahu Akahanga com seus moais tombados e a Ahu Akivi com 7 moais olhando para o mar. Mas sem dúvidas, a mais famosa é a Ahu Tongariki, a maior estrutura de esculturas na Ilha de Páscoa.

As estátuas representam a antiga sociedade que nada se sabe até os dias de hoje. Que tal fazer essa incrível viagem pela história do planeta? Viaje com a Labadee para a Ilha de Páscoa!

 

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Experiência de hospedagem: 7 dos melhores resorts do Brasil https://labadeetour.com.br/2018/08/24/experiencia-de-hospedagem-7-dos-melhores-resorts-do-brasil/ Fri, 24 Aug 2018 14:55:36 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=6015 Praias paradisíacas, localização privilegiada, gastronomia de alto nível, estrutura completa, serviço de qualidade e acomodações luxuosas. É assim que os resorts 5 estrelas garantem uma experiência de hospedagem inesquecível. A Labadee separou 7 dos melhores resorts do Brasil para você conhecer:   Costão do Santinho Situado ao norte de Florianópolis, o Costão do Santinho ocupa […]

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Praias paradisíacas, localização privilegiada, gastronomia de alto nível, estrutura completa, serviço de qualidade e acomodações luxuosas. É assim que os resorts 5 estrelas garantem uma experiência de hospedagem inesquecível. A Labadee separou 7 dos melhores resorts do Brasil para você conhecer:

 

Costão do Santinho

Situado ao norte de Florianópolis, o Costão do Santinho ocupa a beira da praia de Santinho. Entre o mar e a exuberante Mata Atlântica, o resort all inclusive oferece atividades e passeios cercados pela natureza. Os hóspedes podem usufruir de seus 5 restaurantes, 8 piscinas, quadras esportivas, campos, spa e cerca de 700 acomodações. O Costão do Santinho ainda realiza shows, luaus, apresentações, e na alta temporada, até mesmo aulas de surfe.

 

Tivoli Ecoresort

Cercado por coqueirais e o mar de coloração esmeralda da Praia do Forte, o Tivoli Ecoresort se estabeleceu como o primeiro resort a focar na sustentabilidade e na beleza da natureza ao redor. O complexo no litoral da Bahia dispõe de quadras de esportes, spa, belos jardins, kids club e uma enorme piscina de fundo infinita com milhares de espreguiçadeiras. No quesito gastronomia, o Tivoli não deixa a desejar, com 3 restaurantes e 4 bares. O resort promove ações sustentáveis, recreação para crianças e eventos especiais.

 

Nannai Resort & Spa

Próximo de Porto de Galinhas, o Nannai é um deslumbrante resort spa de 49 bangalôs suspensos sobre piscinas privativas. Localizado em um trecho de mar protegido por piscinas naturais, o Nannai disponibiliza equipamentos para a prática de esportes como stand up paddle, caiaque, jangada e laser. O resort também possui parque aquático, salão de beleza, quadras de tênis, sala de jogos, fitness center e o exclusivo SPA by L’Occitane. Os dois bares e o restaurante do complexo oferecem o melhor da gastronomia internacional e regional.

 

Grand Palladium Imbassaí

Com 654 acomodações, o Grand Palladium Resort & Spa é um dos maiores resorts do país. O complexo está localizado na reserva natural de Imbassaí, uma área de proteção biológica e praias paradisíacas com dunas. Quando se trata de infraestrutura, o Grand Palladium possui um spa de ponta, 10 bares, 6 restaurantes, 4 piscinas incluindo um parque aquático e espaços exclusivos para crianças e adolescentes. Mergulho de snorkel, aulas de zumba, shows no teatro e atividades diárias fazem parte da sua programação.

 

Club Med Trancoso

Entre Trancoso e Arraial d’Ajuda, o Club Med está instalado no alto de uma falésia da quase exclusiva Praia do Taipé. As instalações do resort incluem um charmoso anfiteatro, spa, kids club, piscinas, campo profissional de golfe e 2 restaurantes marcados pela gastronomia criativa. Os hóspedes ainda podem participar de aulas de circo, aulas de culinária, festivais noturnos e diversos esportes. O Club Med Trancoso possui mais de 250 apartamentos e funciona no sistema all inclusive.

 

Iberostar Bahia e Praia do Forte

Lado a lado, os resorts Bahia e Praia do Forte da rede Iberostar, dividem o terreno, mas possuem suas próprias instalações. Entre elas, um conjunto de piscinas, área especial para crianças e uma variedade de bares e restaurantes temáticos. Ambos somam mais de 1.000 acomodações, dividindo um campo de golfe e um completo spa. A diferença é que o Bahia possui instalações mais simples e o Praia do Forte uma estrutura mais luxuosa. Os resorts também oferecem atividades recreativas, shows e aulas de esporte.

 

Salinas do Maragogi Resort

Localizado em território alagoano, o Salinas do Maragogi conquistou o título de resort mais bem avaliado da América do Sul. A estrutura completa à beira-mar é cortada pelo Rio Maragogi, o que garante uma experiência de praia, rio e muitos esportes náuticos, como windsurfe, banana boat e caiaque. Além disso, o resort apresenta quadras de tênis, centro de mergulho, campos de vôlei e futebol e um complexo aquático. Já os 3 restaurantes e 4 bares dão um show de gastronomia disponível 24 horas por dia.

 

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Haja hoje para tanto ontem – 35 and couting! https://labadeetour.com.br/2018/04/27/relato-labadee/ Fri, 27 Apr 2018 19:48:15 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=5665 Às vésperas de completar meus 35 anos de idade, embarquei para uma aventura. Saí de Cusco, no Peru e fui até Machu Picchu, a cidade perdida, caminhando. Foram 4 dias de trilha, cercado por visuais de tirar o fôlego e recuperando as energias dormindo em lodges* muito charmosos. O programa se chama LARES, e mistura […]

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Às vésperas de completar meus 35 anos de idade, embarquei para uma aventura. Saí de Cusco, no Peru e fui até Machu Picchu, a cidade perdida, caminhando. Foram 4 dias de trilha, cercado por visuais de tirar o fôlego e recuperando as energias dormindo em lodges* muito charmosos. O programa se chama LARES, e mistura trekking com atividades culturais locais com guias especializados e, diga-se de passagem, imperdível.

Fazia algum tempo que não viajava sozinho. Nas últimas vezes, sempre estive acompanhado de amigos, família ou a trabalho com colegas. Se você ainda não é adepto ou nunca vivenciou essa experiência, eu recomendo.

Passei a madrugada no avião no trajeto de Curitiba para Cusco e tive praticamente apenas uma tarde de adaptação à altitude. Chegando ao hotel, tentei descansar o máximo possível e me hidratar muito, pois logo pela manhã do dia seguinte as atividades começariam. Nunca tinha feito trekking antes e sabia que seria um grande desafio, pois além de ter que encarar a altitude, meu joelho esquerdo incomodava há algum tempo. No entanto, estava decidido a encarar a aventura. Após juntarem-se ao grupo 2 britânicos, 1 casal de americanos e 1 trio da Nova Zelândia, estava formado o nosso time que logo no briefing, mostrou muito bom humor.

Não sei se você já fez trekking, mas para mim foi uma novidade. Ao mesmo tempo em que estávamos em 10 pessoas, por diversos momentos me senti completamente sozinho, com milhões de pensamentos vibrando na cabeça. Decidi que ao invés de pensar no presente ou no futuro, faria uma reflexão de como tinha chegado aos 35, pensando nas coisas ruins e boas que até então. Quase impossível fazer um balanço da vida em tão pouco tempo, mas de repente me vieram as lembranças de todas as viagens que já fiz, dos lugares e pessoas que conheci e cara, isso começou a ficar muito divertido! Percebi que o meu maior bem até então é o meu passaporte.

Através do meu trabalho (sou agente de viagens há 15 anos), tive a oportunidade de conhecer muitos lugares, algo entre 60 e 65 países, mas pouco importa. Comecei a ir mais a fundo e puxei na memória minha primeira viagem internacional aos 7 anos, quando embarquei para a Patagônia, na Argentina e fui conhecer a famosa Bariloche.

Meio que sem querer, nunca mais parei. Virei um apaixonado por viajar, conhecer lugares, culturas e povos diferentes. E agora em 2018, resolvi colocar no papel todo esse turbilhão de ideias, memórias, lembranças e anseios, mas ao invés de escrever meus 20 lugares favoritos ou fazer uma lista dos 10 melhores, prefiro contar para você o que cada lugar que conheci marcou em mim, seja através de uma excelente ou péssima lembrança.

A regra é simples, não vai ter regra. Vou escrever de países, cidades e regiões de forma aleatória, deixar a memória fluir sem qualquer preconceito ou julgamento. Não vou citar nome de nenhum parceiro de viagem, sob pena árdua de esquecer alguém e cometer grave injustiça.

Experiências

Claramente você vai perceber que museus e igrejas não são o meu forte. Busco em minhas viagens ter experiências locais, sempre muito voltadas a beber e comer como os nativos

da região. Embarque comigo nessa aventura que deliciou minha cabeça durante meu caminho a Machu Picchu.

Labadee no Haiti ficará marcado para sempre na minha existência. Aos 12 anos, jamais esquecerei o mergulho livre que fiz e a receptividade daquele povo. Que lugar incrível!

Às quatro e quarenta da manhã, participei de uma cerimônia de oferenda aos monges budistas no Laos.

Nunca sairá da minha memória o mergulho com tubarões martelo em Galápagos, que medo!!!

Entrei no castelo de Salzburg, na Áustria, e me arrepiei inteiro, tive a certeza absoluta de que já estive naquele lugar.

Uma cavalgada molhada e gelada, que foi compensada com um belo vinho e um churrasco típico Uruguaio nos Pampas do Sul.

Como não lembrar da atolada de 4×4 a caminho de Santa Teresa, na Costa Rica? Que noite tensa!

Na Amazônia, pousar de hidroavião no meio da selva e na mesma viagem engatar um tucunaré de 20 lbs, não tem preço.

E os 250 dólares que ganhei no cassino em Punta Cana, hein?!

Conheci bem os Estados Unidos, morei em duas oportunidades, destaco muito as viagens para o Hawaii e para o Alaska, mas marcante mesmo foi a jornada de 8 horas caminhando do topo do Grand Canyon ao rio Colorado. Épico.

Ahhhhh Paris… comer mexilhão e tomar uma cerveja com a minha mãe nas ruas ao lado da Sacre Coeur foi inesquecível.

Entrar na Basílica do Sangue Derramado e encher o olho de lágrima em São Petersburgo, na Rússia, foi emocionante.

E que tal atirar de AK-47, entrar e caminhar pelos túneis de Cuchi, no Vietnã? Que lugar quente e apertado.

Certa vez, depois de uma Paella, tomei um porrete de rum em um bar cubano de Madri que não sei como acordei.

O que foi a briga com os Italianos na cidade de Téramo, quando nosso time de handebol do colégio foi jogar um campeonato na Itália? Esses caras são meus amigos até hoje.

E o que dizer da subida a pé na Muralha da China? Era 2:30 e fazia um frio de 0 graus… que loucura.

Em 2012, passei 12 dias a bordo de um veleiro nas ilhas Maldivas, pescando, mergulhando e surfando com 12 amigos.

E o que me diz da experiência de mergulhar com um tubarão branco e surfar a tão famosa onda de Jeffreys Bay, na África do Sul?

Do Panamá, ficou na cabeça a estrutura impressionante das eclusas, que troço incrível.

Do meu Brasil não tenho como não falar de Noronha, para mim um dos lugares mais lindos do planeta Terra. E o Carnaval no Rio e em Salvador, meu povo? Não perca essa chance de conhecer o seu país já!

Quero falar também da incrível experiência de conhecer Berlim inteira de bike, tomar uma cerveja num pub de 1800 em Amsterdã e trocar de copo de cerveja na cidade de Bruges, na Bélgica, a cada rodada. E o porrete na Oktoberfest de Munique? Quanta alegria! Comer carne de urso na Estônia e de veado na Finlândia na mesma viagem, dar aquela namorada na cidade norueguesa de Oslo, na qual o que mais me impressionou foi o valor do salário mínimo, 3.800 euros.

De Londres, minhas primeiras lembranças são as nuvens e o vento gelado, quanta injustiça! Mas ao caminhar em plena Oxford Street, vi três gerações de muçulmanos lado a lado, e como a globalização afetou seu modo de vestir, muito interessante. O avô estava todo nos conformes da tradição, com o turbante e a barba grande, o filho já tinha a barba bem mais curta e roupas mais comuns, enquanto o neto tinha uma barba rala, tênis sem meia e um Iphone nas mãos. Thanks Steve, good job!

Em Bangkok, vi um campeonato de Muay Thai em um estádio lotado. Lá também tive meu primeiro encontro com o Budismo.

Devorei uma carne mal-passada com molho agridoce de pimenta dedo de moça na cidade de Füssen, que tentei fazer igual várias vezes e não consegui. Que combinação! É por lá que começa a rota dos castelos no sul da Alemanha. Tomar uma cerveja na warpig em Copenhagen comendo uma fraldinha com a mão e cercado apenas por dinamarqueses foi uma experiência e tanto.

Fazer uma sessão de surf no KM 59 em El Salvador só com os amigos foi algo inédito. Acordar de madrugada para ver o sol nascer nos templos de Angkor Wat, no Camboja, foi incrível.

De Dubai, lembro de um pedaço de carne gigantesco e saboroso que comi depois de 12 dias só comendo peixe nas Maldivas.

Ahhh Istambul, tenho que abrir um novo parágrafo para falar dessa cidade. Tenho tantas lembranças tops de lá que até vou quebrar a regra que eu mesmo criei e citar várias passagens. A primeira lembrança remonta um jantar no Heina, às margens do Estreito de Bósforo, com dois tios muito queridos que já não estão mais aqui. Capital do império otomano, Istambul fica metade na Ásia e metade na Europa. Que choque cultural, pqp! Falar dos monumentos históricos é chover no molhado, mas tive uma passagem por aquelas bandas que me chamou a atenção.

Estávamos com a Alessandra, guia brasileira que mora lá e nos sugeriu um tour com os transportes locais. Aliás, quando tiver essa chance, opte por isso. Ao entrar no ônibus, percebi que quando ela foi pagar nossa passagem, o cobrador deu dois toques na mesa, ela soltou o dinheiro e ele pegou. Ela viu que percebi a situação e logo tratou de me explicar: ‘’João, aqui os muçulmanos são divididos em sunitas e xiitas, e um não pode encostar a mão no outro’’. Que loucura cara, o mesmo povo, a mesma religião e eles não podem se encostar? Ok.

Sigo buscando as lembranças, está começando a ficar difícil. Já visitei alguns museus muito massa: Hermitage, Dorsay, Louvre, Metropolitan, Olho, História Natural, Arte Islâmica, Anne Frank e etc., mas o que eu mais gostei foi o de Van Gogh em Amsterdã. Não sou muuuuito de museu, mas todos valeram a pena.

Doha – onde tive meu primeiro contato com o mundo árabe -, cidade interessante que tem mais carro do que gente!

Da Argentina tenho várias lembranças, mas a melhor delas foi uma pescaria de dourados de Fly Fishing que fiz no delta do rio Paraná. Já no Chile, a navegação no Estreito de Magalhães foi foda.

Me lembrei de um festival de jazz e blues no meio da rua em New Orleans… Quero voltar lá.  Outra vez, quase perdi o embarque do navio em Saint Marteen, e por pouco não me dei muito mal em uma pescaria no meio da selva colombiana, onde dormi em uma tribo indígena.

Vou ser injusto, mas da Grécia lembro do azeite de oliva e da salada grega. Peguei um dia de muito frio no final de maio e não teve praia.

Entrei na menor catedral da Europa na Croácia, e tomei a cerveja mais barata daquela semana.

Estava sendo cruel com a minha memória. Que noite maravilhosa que passei em um hotel dentro do Monte Saint-Michel, na Normandia.

Na República Tcheca tenho duas histórias boas. Visitar a fábrica da Pilsen Urkell e tomar um copo de cerveja direto do barril de carvalho foi uma. E a outra foi o porrete de becherovka que tomamos e voltamos para o hotel a pé às duas da manhã, atravessando a ponte de Carlos com uma lua cheia gigantesca.

Dois dias depois da corrida de fórmula 1, vi um milionário maluco apostar em todas as rodadas 2 mil euros, no casino de Monte Carlo. Ele perdeu em 20 minutos algo próximo a 30 mil euros.

Subir o pico do Marumbi, no primeiro dia do ano foi superação total. Nossa Morretes merece ser vista com mais carinho, que lugarzinho bacana.

Óbvio que vai faltar um monte de história para contar, mas se não veio na cabeça é porque não veio. Talvez na próxima trilha ano que vem, hahaha.

Não tenho como objetivo conhecer um número especifico de países, mas ainda falta muuuuuuita experiência para viver. Perceber que o passaporte que está na gaveta do armário da sala é uma ferramenta de transformação e evolução me fez um bem danado.

Rodeio alguns lugares desse mundo, e termino meu depoimento com uma lembrança da minha cidade, Curitiba. Parafraseio Leminski para te provocar, afinal “espero que todos se divirtam, não há mais muito a fazer nesse mundo”. E o seu passaporte, por onde anda?

Esse texto não tem objetivo nenhum de promover algum país, cidade, região ou estado, bem como nenhuma empresa. Se você se achou nesse texto, quer comentar algo ou ficou com alguma dúvida, grita aqui: joaoguilherme@labadeetour.com.br

Um forte abraço,

João Guilherme Rebellato

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Uma experiência de bicicleta por Portugal https://labadeetour.com.br/2018/02/16/experiencia-de-bicicleta-por-portugal/ Fri, 16 Feb 2018 14:15:58 +0000 https://labadeetour.com.br/?p=5573 Viajar sempre nos proporciona um sentimento de liberdade. Uma das melhores formas de explorar a autenticidade de um país é viajar de bicicleta. Descobrir um novo destino em seu próprio ritmo, rodeado por incríveis paisagens, entre novos aromas e sons e captando a essência do local é uma experiência inesquecível.   Cicloturismo O cicloturismo permite […]

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Viajar sempre nos proporciona um sentimento de liberdade. Uma das melhores formas de explorar a autenticidade de um país é viajar de bicicleta. Descobrir um novo destino em seu próprio ritmo, rodeado por incríveis paisagens, entre novos aromas e sons e captando a essência do local é uma experiência inesquecível.

 

Cicloturismo

O cicloturismo permite que você faça a sua própria rota. Você escolhe por onde percorrer, o que ver e como chegar até lá. E o melhor, há roteiros para todos os estilos de viagem: para aqueles que desejam viajar tranquilamente em família, para os que querem saborear a gastronomia de um destino e até aqueles que desejam se aventurar em rotas radicais para elevar a adrenalina.

Além disso, é a chance de aliar viagem e exercício físico! Pedalar é sinônimo de saúde, fugindo do estresse diário do trânsito e contribuindo para o relaxamento muscular e mental. Outra vantagem é, que com a bicicleta, é muito mais fácil percorrer lugares menores e mais afastados.

Não tem destino melhor para viver essa aventura do que Portugal!

 

Tudo sobre Portugal

Portugal é um dos países mais diversos geograficamente, com serras, praias, vilarejos, grandes cidades, montanhas, rios, florestas, parques naturais e outras deslumbrantes paisagens ao longo de seu território. O país também foi muito bem preparado para o turismo, com excelente estrutura hoteleira, conhecimento de línguas gerais, sistema de transporte eficiente e diversas atrações turísticas. Vias bem sinalizadas, áreas de apoio, lojas específicas para ciclistas e a combinação da bicicleta com o transporte público aumentam ainda mais as possibilidades de pedalada no país.

O passado de grandes rotas comerciais fez com que Portugal herdasse uma riqueza histórica e cultural sem tamanho. Pedalar pelo país é descobrir a arquitetura, a arte, a tradição e a deliciosa gastronomia típica da região, de frutos do mar frescos, queijos, doces e algumas das melhores vinícolas do mundo.

 

Clima

O clima exerce grande influência na prática do esporte no país! Suas estações são bem definidas, com temperaturas agradáveis durante o ano todo. Apesar de ser um país relativamente pequeno, cada região possui suas próprias características climáticas. O clima mediterrâneo é influenciado pelo Oceano Atlântico na parte continental do país.

No outono e primavera, as temperaturas em Portugal variam entre 10ºC e 20ºC. No verão, os termômetros de algumas cidades podem atingir até 40ºC, fazendo muito calor entre julho e agosto. Já no inverno, as médias costumam ficar abaixo de 10ºC.

 

Viva e sinta intensamente Portugal com a Labadee!

 

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