Cruzeiro marítimo X cruzeiro fluvial

Os cruzeiros fluviais são menores que os marítimos: com 4 andares, 110 m de comprimento e capacidade para 150 passageiros. Portanto, ele se torna uma experiência muito mais intimista e privada.

Assim também é comum o serviço destes cruzeiros serem mais personalizados e exclusivos:  a média é de um tripulante atendendo 3 passageiros apenas. É muito luxo, não é?

Atividades

Outro diferencial são as atividades a bordo do navio, desde as cinco refeições e bebidas, que costumam ser all inclusive, até os pequenos shows que lá ocorrem. Contudo, ainda é um passeio mais tranquilo que oferece um clima de descanso, ao contrário das atividades a bordo de um cruzeiro marítimo.

As paradas por destinos costumam levar mais tempo, o que dá maior liberdade ao turista de explorar o destino e fazer seu próprio roteiro.

Legal! Sabemos as grandes diferenças entre os dois cruzeiros. Ainda assim, vale a pena viajar por um cruzeiro fluvial pela Europa?

Experiência europeia

A rede hidrográfica do continente é realmente extensa, e vários rios cortam alguma capital nacional: Rio Tâmisa atravessa Londres, o Sena corta Paris, o Tejo deságua no mar de Lisboa, e muito outros.

Em outras palavras, os rios têm uma importância econômica e histórica para o continente, pois sempre foram navegáveis e facilitam o transporte das embarcações, bem como possuem um solo fértil. Por isso, muitas cidades nasceram  em torno deles.

O legal de viajar os rios da Europa é conhecer lugares mais remotos que muitas vezes ficam de fora dos roteiros de viagens. Ou seja, você pode explorar pequenos vilarejos históricos e medievais dessa maneira.

Com a quantidade de rios e quantidade de cidades construídas nesse continente, fica claro a experiência magistral que é viajar através de um rio europeu, não é?

Seja o Danúbio ou o rio Reno, eles atravessam países e são partes essenciais da formação cultural e identidade europeia. 

Além disso, com serviço all inclusive, todas as refeições e bebidas são garantidas no momento da compra! Logo, é uma preocupação a menos para o bolso durante a viagem!

Agora que você sabe quão legal é viajar por um cruzeiro fluvial pela Europa, só falta decidir qual o destino! E aí, quais rios e cidades europeias você está pensando em conhecer? Entre em contato e saiba mais! 

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No verão, os festivais de música e dança são um verdadeiro sucesso, sem falar dos belíssimos campos de lavanda e girassóis que estão em alta nessa época. Na primavera, os campos também espalham cores e encantam a quem passa por lá. Apesar do sol aparecer quase o ano inteiro, a temporada de inverno é rigorosa.

Ficou curioso para conhecer Provence? A Labadee Tour está com um super roteiro para 2022 que passa por diversos pontos turísticos, restaurantes renomados e várias atrações. Olha só nosso roteiro!

Elas e Eles em Provence: roteiro de viagem

Dia 17 de Junho (Sexta-feira) – Embarque com destino a Lyon.

Dia 18 de Junho (Sábado) – Chegada em Lyon no período da tarde. Logo após realizaremos o check-in no “Hotel Le Royal Lyon – MGallery”. A LABADEE PERSONAL TOUR também oferece um jantar, às 20h30 em um dos restaurantes do renomado chef de cozinha Paul Bocuse.

Dia 19 de Junho (Domingo) – Às 9h30 faremos um tour pela cidade com guia local, em micro-ônibus, a tarde livre para atividades independentes.

Dia 20 de Junho (Segunda-feira) – 10h Saída de Lyon para Avignon na região da Provence, no caminho vamos parar no village de Montélimar conhecida como uma das portas da Provence (1h45 de trajeto), a cidade é famosa pelo seu doce “nougat”, torrone delicioso, iremos almoçar e em seguida comeremos a sobremesa na loja e fábrica do doce famoso “nougat”: L’ Artisan Nougatie.

Seguiremos para Avignon (1 h de trajeto), cidade que foi a residência dos papas durante 68 anos no séc XIV, check in no hotel: “Mercure Pont d’Avignon Centre”.

Iniciaremos com o passeio de trenzinho, visitaremos o Palais des Papes e a Ponte d’Avignon, uma ponte medieval de nome Saint Bénézet, que atravessa o rio Ródano. Jantar livre, daremos sempre as opções de onde ir, a pé, próximo ao hotel.

Vem com a Labadee!

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Mas, afinal, qual é a melhor escolha? Quais são as diferenças? Qual proporciona uma melhor experiência? Bom, as respostas dependem do que você procura/espera de um cruzeiro, mas a seguir iremos te apresentar as principais características de um cruzeiro fluvial.

Características e vantagens

O cruzeiro fluvial não é tão conhecido e badalado quanto o cruzeiro marítimo. Por acontecer por meio do rio, o navio é menor, fazendo com que a quantidade de pessoas também seja bem reduzida, o que dá um ar mais intimista ao cruzeiro. 

Além disso, as paradas nas cidades e nos pontos turísticos acabam sendo mais longas para que o passageiro do cruzeiro aproveite bem a região. 

Uma outra característica que encanta quem opta por esse tipo de cruzeiro é o atendimento personalizado, por conta do número de pessoas a bordo. Dessa forma os tripulantes conseguem dar mais atenção a cada um dos viajantes.

Apesar de pouco conhecido no Brasil, o cruzeiro fluvial tem muitas vantagens, como:

• Você convive mais com os outros viajantes, por conta do número reduzido de pessoas a bordo;
• Possibilidade de interagir mais com a região que está sendo visitada;
• A ancoragem do navio é feita no centro da cidade, ou seja, você terá fácil deslocamento; 
• Há cabines para ocupação dupla e tripla;
• O foco sai da badalação dos cruzeiros marítimos e fica na gastronomia, atividades culturais e em experiências além do barco.

Cruzeiro marítimo x Cruzeiro fluvial

A viagem de cruzeiro pode proporcionar ótimas experiências, dependendo do que você procura: luxo, calmaria, descanso, badalação.. Mas, quais são as diferenças entre o cruzeiro marítimo e o fluvial? 

• Cruzeiro marítimo: como o próprio nome já diz, acontece pelo oceano. São mais luxuosos, com aspecto de resort e com várias atrações – musicais, inclusive. As paradas em terra são curtas.
• Cruzeiro fluvial: feito pelos rios, bem mais intimista quando se compara com o cruzeiro marítimo. Tem capacidade para menos de duzentas pessoas e as paradas em terra são mais longas. Viagem tranquila e relaxante, além de um serviço mais personalizado.

Cruzeiro fluvial na Europa

Um cruzeiro fluvial pela Europa é como um cenário de filme. Paisagens encantadoras, clima ameno e bem propício para consumir a história e a cultura dos lugares. 

Por ser um cruzeiro mais intimista, aliado a paradas com um grande período de tempo em terra, o cruzeiro fluvial é inegavelmente ótimo para contemplar os lugares, conhecer castelos e vilarejos mais medievais, assim como as vinícolas disponíveis. Além disso, outra vantagem é conhecer destinos que não estão nas grandes rotas turísticas. 

Principais rios/rotas do cruzeiro fluvial na Europa:

• Rio Douro: fica numa das principais regiões produtoras de vinho em Portugal, então, se você é um apreciador de bons vinhos, essa é uma boa pedida. Aliás, contemplar os castelos e mansões tradicionais portuguesas pelo caminho também é um ótimo convite. 
• Rio Nilo: se você gosta da história do Egito, então vai adorar observá-la por outra perspectiva, pois nesse cruzeiro dá para apreciar os templos e pirâmides que contam a história do lugar;
• Danúbio: é considerado um dos rios mais importantes da Europa, pois está presente em mais de dez países. Através dele, pelo cruzeiro fluvial, você contempla vilas e cidades medievais, entre várias outras belezas;
• Rio Sena: cenário romântico e uma atividade turística muito tradicional de quem visita Paris, o Rio Sena sempre encanta – seja em uma visita curta ou longa.

Agora que você conhece mais sobre o cruzeiro fluvial, suas vantagens e encantos, explore o mundo com ele! Viaje e curta a vida com a Labadee Tour. Nós podemos te ajudar. Entre em contato conosco e aproveite a oportunidade de viajar e se encantar pelos rios mundo afora.  

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Antes de tudo, você deve pensar em todos os detalhes. E é aí que a mágica dos cruzeiros entra,  transformando sua viagem em muita praticidade, juntando tudo que você precisa em um só lugar! 

Agora que você sabe alguns benefícios de fazer uma viagem de cruzeiro, que tal se aprofundar ainda mais e escolher uma viagem diferente, feita pelos rios e não em alto mar?

A seguir, nós vamos explicar as principais diferenças entre um cruzeiro fluvial e marítimo, para que você possa escolher a melhor opção para as suas próximas férias! Vamos lá? 

Navio fluvial x navio marítimo 

De todas as diferenças existentes entre cruzeiros marítimos e fluviais, a maior delas você já sabe: um deles pode comportar mais de quatro mil passageiros e o outro transporta uma média de 150 pessoas. Ah! E claro, um é em alto mar e o outro é no rio! 

O motivo do cruzeiro fluvial ser bem menor que o marítimo, é que existem muitas limitações ao navegar por um rio. As passagens são mais curvas, menos espaçosas e com curto espaço para manobrar. 

Independente da montadora, os navios costumam ter dimensões semelhantes, sendo em média quatro andares (decks) e 110 metros de comprimento. O navio marítimo por sua vez, pode chegar até a 18 decks com um comprimento superior a 300 metros. 

Atrações 

Uma das grandes vantagens de um cruzeiro é a quantidade de atrações reunidas dentro dele. No navio marítimo, você pode desfrutar de piscinas, teatros, cassinos, restaurantes, entre outros ambientes propícios para comportar um grande número de pessoas.

Já o navio fluvial, tem menos opções, mas conta com espetáculos intimistas e espaços em comum. Como a navegação acontece próximo a terra, um dos grandes atrativos são as paradas mais longas para que o turista possa explorar a região e conseguir realizar passeios locais mais aprofundados.  Além disso, as janelas panorâmicas do navio possibilitam uma das mais belas vistas que os passageiros podem contemplar! 

Acomodações 

Os navios também se diferenciam quando o assunto é acomodação. No navio em alto mar há diversas opções de cabines, com varandas e solários privativos, podendo acomodar desde um passageiro até famílias grandes. 

Os cruzeiros fluviais, por sua vez, têm o número de hóspedes reduzido e o atendimento mais personalizado, tendo um tripulante disponível para cada três passageiros. 

Diferente do marítimo, o cruzeiro fluvial não possui muita variedade no quesito acomodação, no entanto a maioria das cabines são externas, possibilitando a paisagem de tirar o fôlego ao longo da viagem.

Destinos mais procurados

Apesar do navio marítimo ter toda a sua estrutura com diversas atrações, os passageiros também precisam analisar o destino da viagem.

As embarcações tendem a seguir um roteiro comum permanecendo no Brasil entre novembro de um ano e abril do ano seguinte. Isso possibilita não apenas viajar pelo país, mas também visitar países próximos da América Latina.

Após esse período, o frio começa a aparecer e os navios seguem para uma temporada na Europa, pois o clima esquenta por lá. Pesquisas indicam que a tendência são destinos exóticos, como roteiros feitos pelas regiões da Ásia que passam pelo Oceano Índico.

Quanto aos destinos dos cruzeiros fluviais, a alta procura, segundo dados da Avalon Waterways, são roteiros considerados clássicos, que passam pelos Rios Sena, Reno e Danúbio, mas, acima de tudo as escolhas variam muito de acordo com a época do ano e vale ressaltar que a maioria dos navios concentram seus roteiros pela Europa.

Entretanto, no Brasil também há opções de destino como Pantanal, Rio Negro e Rio Amazonas. O principal atrativo é a natureza, diferente das rotas europeias que focam na arquitetura histórica das cidades. 

Agora que você já sabe as principais propostas de cada cruzeiro, vale a pena analisar as duas opções antes de fazer a sua escolha. E, o que podemos garantir, é que ambas as experiências serão únicas, porque independente do navio, o conforto e o atendimento oferecem a mesma qualidade. 

E aí, vamos planejar seu próximo cruzeiro? Entre em contato com a Labadee Tour e confira essa oportunidade imperdível de viajar a bordo de um cruzeiro fluvial da Uniworld pelos encantadores rios da Europa!

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A primeira participante da série é a Dani Carvalho, que passou por momentos maravilhosos na Provence, um dos destinos mais belos da França. Confira o relato abaixo:

No último um mês e meio, tenho acordado pensando no que fazer e sempre é a mesma coisa: ficar em casa. Ah, essa pandemia! Além de muito recolhimento e vários pensamentos e devaneios ao longo do dia, tenho feito aquele monte de coisas que as mulheres inventam de fazer em casa. 

Num desses dias, depois de levantar, tomar aquele café da manhã gostoso e brincar com minhas cachorras, conferi meu celular e vi que tinha uma mensagem de voz do João Labadee (é assim que registrei) dizendo “Dani, topa escrever um relato sobre alguma impressão ou lembrança gostosa de uma viagem?”. Na hora eu pensei “nossa, que coisa mais fácil”, afinal, lembranças gostosas não faltam para mim. Viajar é o que mais gosto de fazer na vida! 

Neste período de pandemia, uma das coisas que mais tenho feito é curtir as sensações, lembranças e impressões das viagens que já fiz… só esperando a hora de recomeçar. Imediatamente, pensei em escrever sobre um momento específico de uma viagem, que não sei se foi mais maravilhoso quando aconteceu ou agora, que eu tenho essa lembrança para me acompanhar nesses dias entre quatro paredes. O que eu mais gostaria de fazer, depois de um mês e meio de isolamento, seria sair, andar por aí, viajar, voar …

Passeio de balão na Provence

Uma experiência inesquecível que eu tive foi o voo de balão que fiz sobre os campos de lavanda, na Provence, há quase dois anos. Nunca tinha voado de balão, e achei uma das experiências mais libertadoras pelas quais já passei. É tudo muito suave, silencioso, calmante…reconfortante mesmo!

Eu, que não gosto de acordar cedo, naquele dia não me importei. Acordamos de madrugada e fomos para o campo local da saída do balão, dentro do microônibus. Aquela falação da mulherada acaba com qualquer resquício de sono. Foi muito legal ver até as colegas que tinham medo de fazer aquilo se propondo a fazer. Dava pra perceber a curiosidade em todas nós. 

Todo o grupo estava animado e ansioso. Entramos naquela cestinha, com técnica recém aprendida, e aquele ser imenso, lindo, colorido, começou a subir, silenciosamente…O silêncio num voo de balão é tão impressionante. O tempo todo tem um leve ruído de brisa e aquele barulho da chama que vai para dentro do balão – não me pergunte por quê, isso é com os físicos. 

De repente, estávamos numa altitude em que começamos a ter a vista panorâmica daqueles campos magníficos…uau!!! Dentro da cestinha (lá naquela imensidão não passava de uma cestinha), somente suspiros, cada uma no seu silêncio, no seu devaneio. Imaginem quantos sonhos havia naquele momento, ali na cestinha. 

Estávamos todas encantadas com a visão que tínhamos. Aqueles campos de lavanda, aquela cor linda, aquele formato maravilhoso da plantação, que são enormes fileiras arredondadas. Parecia tudo feito só para nos impressionar naquele momento.

Vez ou outra víamos outro balão, com outros sonhadores em sua cestinha, sobrevoando por ali também. Foram muitos, muitos minutos, não lembro quantos, daquele passeio suave e silencioso pelos ares com as paisagens magníficas lá embaixo olhando para nós. 

De vez em quando, olhávamos umas para as outras e sorríamos. Todas inebriadas ali dentro da cestinha. Foi uma experiência que inundou totalmente o meu espírito, dando uma sensação de paz deliciosa, daquelas que temos raramente, diante de algo muito especial. 

Piquenique no céu

Na descida, houve um fechamento com chave de ouro: um piquenique com vinhos deliciosos e queijos deliciosos, afinal, estávamos na França, e aproveitamos para seguir à risca a expressão “na França, faça como os franceses”. Foi um lanche muito charmoso e saboroso. Pura harmonia com o que havíamos acabado de vivenciar! 

Esta lembrança, um voo de balão sobre os campos de lavanda da Provença, tem mais significado ainda agora, quando vivo este momento recolhida dentro de casa. De vez em quando eu fecho os olhos, e lá estou eu novamente, dentro da cestinha, sobrevoando silenciosamente aquela linda paisagem que já quero ver de novo e que todos precisam conhecer um dia!

Envie o seu relato de uma viagem incrível que fez com a gente, quem sabe nós não postamos a sua história também? Legal, né?

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A região conta com construções históricas e saborosos pratos e vinhos típicos dessa região. Conhecer esse destino é uma experiência, especialmente se você incluir algumas cidadezinhas importantes no roteiro.

Quais são os melhores passeios pela Provence?

A região é relativamente grande e bastante variada. Alguns lugares podem fazer toda a diferença no seu roteiro. Confira:

Montélimar

Ao Sul de Valence está localizada a cidade de Montélimar. Ela é muito importante para a região por causa do seu valor histórico. Com construções do século 12, inclusive um castelo medieval, a cidade é um centro histórico, comercial e de arte contemporânea.

Além das construções e das apresentações, também vale a pena conferir os vestígios das muralhas, os parques e a gastronomia local.

Roussillon

Roussillon chama bastante a atenção de todos os seus visitantes em função de um detalhe curioso: as suas construções possuem um tom alaranjado. Isso se dá pela presença do ocre, um pigmento natural utilizado como matéria-prima.

Além disso, a cidade possui minas de exploração desse material, que podem ser visitadas. Também é possível fazer trilhas e passar pelas falésias, visualizando os contrastes entre o ocre e a vegetação.

Les Baux-des-Provence

A cidade em questão é um dos lugares mais inusitados da região. Ela está localizada no alto de uma pedra e há diversas lendas ao seu redor, segundo as quais o vale era lar de fadas e gnomos.

O vilarejo Le Baux-des-Provence foi abandonado em 1632, por conta de divergências religiosas na época da monarquia. Ainda não há pessoas vivendo no local, que funciona apenas como uma espécie de pequeno centro comercial, com lojas e cafés, além de museus, um castelo e uma vista de tirar o fôlego.

Lourmarin

Este vilarejo era predominantemente agrícola, porém ganhou reconhecimento com a ajuda do escritor Albert Camus, vencedor do prêmio Nobel de literatura em 1957. Hoje o destino conta com galerias de arte, boutiques e diversos pontos para provar a gastronomia local.

A Place de L’Ormeau é um desses pontos gastronômicos indispensáveis na sua visita. Lá você pode experimentar o tradicional café gibassier e alguns petiscos típicos. Também recomendamos visitações ao castelo medieval Château de Lourmarin e, se houver tempo, estender o passeio para a cidade de Bonnieux.

Lourgues

Lourgues é mais uma cidade pequena na Provence. Também muito rica em histórias e com muitas plantações de uvas e azeitonas, trata-se de um destino ideal para os amantes de vinho.

Saint-Tropez

Para aqueles que preferem um passeio mais agitado e com uma vida noturna animada, Saint-Tropez é um lugar perfeito. Além disso, a cidade conta também com diversas praias. Elas são banhadas pelo Mar Mediterrâneo e com temperaturas agradáveis.

Essa cidade abriga ainda uma série de cafés e bistrôs, um centro histórico repleto de variedades e um forte do século 16 com uma das melhores vistas da região.

Moustiers Sainte-Marie

Essa cidadezinha é bastante conhecida pela sua faiança (uma forma de cerâmica branca) e pela gastronomia local. Além disso, Moustiers Sainte-Marie destaca-se por suas fachadas e pelo campanário romântico da Igreja Notre Dame de l’Assomption.

O vilarejo também é a porta de entrada para o Gorfes du Verdon, um dos mais belos cânions de toda a Europa, com águas claras e uma paisagem com desfiladeiros lindos.

Saint-Paul de Vence

Saint-Paul de Vence é um destino predominantemente medieval, localizado no alto de uma colina. Muitos turistas incluem em seu passeio o Hotel La Colombe D’Or, que foi decisivo para artistas como Picasso e Colette. E não deixe de apreciar a vista do mar da Côte d’Azur e a Neve nos Alpes!

Mônaco e Monte Carlo

Monte Carlo é um dos distritos de Mônaco, um dos menores países do mundo. Localizado ao Sul da França, esse destino fica bem próximo da região da Provence.

Mônaco é bastante conhecida em todo o mundo por causa do circuito de fórmula 1 e por ser um destino extremamente luxuoso e bonito.

Conhecer o Palácio Real e o centro histórico, visitar os cassinos, andar pelo cais e caminhar pelas mesmas ruas onde os carros de corrida passam durante os campeonatos são algumas coisas que qualquer um que visita a região não pode deixar de fazer.

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Essa região vai muito além de suas paisagens. Os belíssimos cenários já foram palco de uma série de filmes e livros, como os de Albert Camus e Peter Mayle. Além disso, alguns pintores famosos já moraram por ali, inclusive Picasso e Van Gogh.

Os campos de lavanda sãoo cartão postal da região e os campos de Valensole fazem a região ser bastante popular. Inclusive, uma das experiências mais procuradas por lá é o passeio de balão pelos campos de girassóis e lavanda.

O que fazer enquanto estiver visitando a região da Provence

Além da cidade de Marselha, considerada capital da região, alguns outros destinos não podem faltar na sua viagem à Provence. Confira!

St Rémy de Provence

Esta é uma das cidades mais famosas, o “coração” da região. É onde nasceu o profeta francês Nostradamus e onde o pintor Van Gogh passou o seu último ano da sua vida.

Os turistas se encantam com as ruas estreitas, construções históricas e com a feira que acontece aos sábados.

Lyon

A terceira maior cidade da França é muito procurada, principalmente pela sua gastronomia e arquitetura, famosas em todo o mundo. Lyon também tem a sua importância para a produção de seda e para o cinema. Além disso, ela está bem próxima de Marselha e Paris.

É indispensável conhecer pontos turísticos como a Catedral Saint Jean Baptiste, o Museu de Belas Artes e a Ópera de Lyon.

Entre Lyon e Avignon, é interessante fazer uma parada no village de Montélimar, uma cidadezinha famosa pelo doce nougat, conhecido no Brasil como torrone.

Avignon

É uma das maiores cidades dessa região, mas não perde o ar de cidade pequena. Avignon é cercada por muralhas, que delimitam as pequenas e românticas ruas no seu interior, com pequenas praças e largos. Eles chegam até os Palais de Papes, que contam a história de quando Avignon foi a capital do Mundo Cristão.

A cidade tem vinhedos e abriga museus com obras dos principais nomes da região, o Musée de la Lavande e a Pont St-Bénézet. A vila Châteauneuf-du-Pape está localizada na região e vale a visita para você saborear seu famoso vinho artesanal.

Aix en Provence

A cidade de Aix foi berço do pintor Paul Cézanne e é um dos principais centros da região, atualmente sendo uma cidade predominantemente universitária.

Localizada aos pés da Montanha de Sainte-Victoire, a cidade reúne construções históricas, mil fontes (como é também conhecida), obras de pintores e arquitetos famosos, mercados de rua e vinhedos.

Lá não se pode deixar de passear pela rua Cours Mirabeau, uma das mais bonitas do mundo. Passe também por avenidas com cafés e mansões do século 17. E não se esqueça de visitar o Museu de Caumont.

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Conheça uma lista com os 10 castelos mais deslumbrantes e famoso da Europa. Muitos foram morada da realeza na idade média, e hoje são atrações turísticas bastante visitadas em seus países.

1.Castelo de Neuschwanstein

O imponente castelo foi construído no século XIX pelo Rei Ludwig II. Para construção, o monarca se inspirou nas óperas de Richard Wagner. O Castelo de Neuschwanstein fica a mais ou menos 5 km da cidade de Fussen, na Baviera, e a 120 km de Munique.

A dica é fazer uma visita guiada, com duração de 30 minutos, que deve ser agendada pela internet.

Ao visitar o castelo aproveite para conhecer também o castelo Hohenschwangau. Vale a pena visitar os dois castelos e ainda o Museu dos Reis da Baviera, que também fica nas proximidades.

A construção, além de belíssima, tem características bastante inovadoras para a época, como o sistema de água quente nas torneiras. E foi esse castelo que inspirou Walt Disney a criar o castelo da Cinderela.

• Localização: Fussen, Alemanha
• Ingresso: 31,50 euros para três atrações.

2.Palácio da Pena

Em meados do século XIX  D. Fernando II transformou um mosteiro no Palácio da Pena.  Misturando os estilos neogótico, neorrenascentista e mourisco, o colorido castelo atrai turistas o ano todo.

O Palácio da Pena fica na Serra de Sintra, a 500 metros de altitude e está aberto à visitação. No Palácio da Pena está o primeiro chuveiro instalado em Portugal.

• Localização: Sintra, Portugal
• Ingresso: 13,50 euros para adultos; 11 euros para crianças e adolescentes entre 5 e 8 anos e idosos. Grátis para menores de 5 anos.

3.Castelo de Peles

O castelo mais famoso da Romênia é o Castelo de Bran, que inspirou a criação do personagem Drácula. Contudo, o Castelo de Peles também merece estar em qualquer lista dos castelos mais lindos e famosos do mundo.

Foi construído pelo Rei Carol I. O castelo era a residência de verão da família real e levou 10 anos para ficar pronto. Sua construção foi concluída em 1883. Foi o primeiro castelo da Europa a ser totalmente iluminado por energia elétrica.

O Castelo de Peles fica em Sinaia, perto das Montanhas Bucegi. A visitação só é realizada de maneira guiada. O tour básico custa 20 lei por pessoa (aproximadamente R$ 19) e o completo custa 50 lei (R$ 48). Para idosos e estudantes, o tour básico custa 10 lei para idosos e 5 lei para estudantes, e o tour completo 25 lei para idosos e 12,50 para estudantes.

• Localização: Sinaia, Romênia
• Ingresso: 20 leu romeno tour básica.

4.Castelo de Chillon

É o edifício histórico mais visitado da Suíça. Acredita-se que esse castelo medieval tenha sido construído no século XI. Ele está localizado às margens do lago de Genebra, de frente para os Alpes. Pode-se chegar de trem, de barco, de ônibus ou mesmo a pé, saindo de Montreux.

O castelo é aberto à visitação, custando 12,50 francos suíços para adultos e 6 francos suíços para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos.

Por sua localização, durante anos o castelo foi utilizado para controlar a passagem das embarcações no lago de Genebra.

• Localização: Veytaux, Suíça.
• Ingresso: 12 francos suíços.

5. Castelo de Malahide

Esse castelo data de 1175 e é um dos mais antigos da Irlanda. O que o torna ainda mais especial é que ali funciona uma espécie de parque, com jardim botânico, espaço para praticar esportes coletivos, lojas e cafés. O castelo fica ao norte de  Dublin, e o acesso é fácil, por ônibus ou metrô.

Para quem vai viajar com crianças é importante saber que há um programa imperdível nos jardins do castelo, a “Trilha das Fadas”. Procure se programar para oferecer esse entretenimento aos pequenos.

A entrada custa 12 euros para adultos e 6 euros para crianças. Há ainda a opção de ingressos família a partir de 30 euros.

• Localização: Dublin, Irlanda.
• Ingresso: 12 euros.

6. Castelo de Haar

Em estilo neogótico, o Castelo de Haar é o maior e mais requintado castelo da Holanda.

Ele fica localizado a cerca de 40 km de Amsterdam. Você pode chegar de trem e ônibus, mas o mais interessante é, se puder, fazer o percurso de bicicleta.

Para visitar o castelo, o ingresso custa 16 euros para adultos e 10 euros para crianças. Para quem tem o passe de museus da Holanda, o Museumkaart, a entrada é grátis.

O Castelo de Haar possui 200 quartos e 30 banheiros e foi todo reformado para poder receber o casal Barão Etienne e sua esposa Hélene van Zuylen uma vez por ano.

• Localização: Utrecht, Holanda.
• Ingresso: 16 euros.

7.Castelo de Edimburgo

O Castelo de Edimburgo é a principal atração da Escócia e tem fama de mal-assombrado. Foi construído sobre um vulcão extinto há mais de 300 milhões de anos. Cerca de um milhão e meio de pessoas visitam o castelo todos os anos.

O acesso para o castelo é bem fácil, podendo-se chegar a pé a partir da High Street.Adultos pagam 17,50 libras e crianças e jovens de 5 a 15 anos pagam 11,50 libras. Idosos pagam 16 libras. É oferecido gratuitamente um tour guiado pelo castelo.

Há vários contos macabros envolvendo o castelo. Um dos mais conhecidos é o do gaiteiro que ficou preso em seus subterrâneos. Seu espírito continua vagando pelos túneis e ainda é possível escutar sua música.

• Localização: Edimburgo, Escócia.
• Ingresso: 17,50 libras.

8. Castelo de Chambord

Imponência e beleza são as principais características do castelo. Sua arquitetura mistura traços renascentistas e medievais. É patrimônio mundial da Unesco desde 1981. Começou a ser construído em 1519 para ser o pavilhão de caça do Rei Francisco I.

Está a cerca de duas horas de Paris, viajando de trem. De ônibus a viagem dura aproximadamente três horas. O acesso ao parque do castelo é livre, mas para entrar no palácio é cobrada uma taxa de 13 euros. Entrada gratuita para menores de 18 anos.

O parque onde fica o castelo é o maior parque fechado da Europa. Suas dimensões impressionam: possui metade do tamanho de Paris.

• Localização: Chambord, França.
• Ingresso: 13 euros.

9. Castelo de Praga

O Castelo de Praga é o maior castelo do mundo. É, na verdade, um conjunto de edifícios, composto de belas torres e templos religiosos. Foi a residência dos reis da Boêmia e atualmente é o escritório do presidente da República Tcheca.

Está situado na região central de Praga, a oeste do Rio Moldava. A visitação ao castelo está dividida em três circuitos e possui ingressos variando entre 125 e 350 coroas tchecas (entre aproximadamente R$ 22 e R$ 60).

O castelo é praticamente um bairro inteiro: há museus, galerias de arte e até cerimônia de troca da guarda. Vale reservar algumas horas para ver tudo com calma.

• Localização: Praga, República Tcheca.
• Ingresso: a partir de 125 coroas checa.

10.Castelo de Bodiam

Construído em 1385 por Sir Edward Dalyngrigge, a ideia era a defesa contra uma eventual invasão francesa durante a Guerra dos Cem Anos (1337-1453).

Fica na cidade de Robertsbridge, no litoral da Inglaterra. Para chegar, é possível pegar um trem até a cidade de Hastings, e de lá tomar um ônibus até o castelo.

A entrada no castelo custa 9,30 libras, e se estiver de carro, o estacionamento custa 3 libras.

O Bodiam Castle foi cenário de vários filmes, séries e clipes musicais. Entre as produções mais famosas, estão o filme “Monty Python e o Santo Graal” e a série de TV “Doctor Who”.

• Localização: Robertsbridge, Inglaterra.
• Ingresso: 9,30 libras.

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Ao contrário dos cruzeiros marítimos, em que o trajeto contempla apenas a costa litorânea do país e algumas ilhas, os fluviais atravessam o coração da Europa. Sabe-se que, na antiguidade, os povos originários buscavam as margens dos rios para se estabelecer e constituir cidades. Assim ocorreu no Velho Continente e embarcar em um cruzeiro fluvial é uma das melhores formas de conhecer de perto a beleza europeia.

Principais características

Diferente dos cruzeiros marítimos, os cruzeiros fluviais são mais intimistas. A começar pela quantidade de passageiros: em média 150 pessoas. As embarcações são parecidas com os transatlânticos, só que menores. A razão é simples: navegar por rios requer mais cuidados e atenção. A viagem pode passar por eclusas, ter muitas curvas e pouco espaço para manobrar o navio. As embarcações fluviais têm, em média, 4 decks e cerca de 110 metros de comprimento.

Os cruzeiros fluviais, por razão do tamanho, reúnem menos atrações a bordo. O cerne da travessia está no encantamento. Os espetáculos são mais intimistas e há vários espaços para uso comum, com destaque para as janelas panorâmicas perfeitas para admirar a paisagem. Em um cruzeiro fluvial as paradas costumam ser longas. A proposta é que o passageiro possa aproveitar a fundo as atrações da cidade.

Vantagens dos cruzeiros fluviais

• Mais tempo de paradas para conhecer as cidades.
• Muitos pacotes ocorrem no sistema All Inclusive.
• Menor número de passageiros e maior interação.
• Ancoragens acontecem, muitas vezes, no centro das cidades.
• Maioria das cabines com varanda.
• Foco na gastronomia local.
• Piscina, bares, restaurantes, academia e outros serviços a bordo.
• Passeios com guias experientes.
• Pernoite nos destinos.
• Atendimento personalizado.

Roteiros pelos rios da Europa

A Europa é cortada por muitos rios. Se tratando de cruzeiros fluviais, os roteiros clássicos costumam contemplar os rios Sena, Reno e Danúbio. Veja 3 roteiros  imperdíveis para explorar a Europa por um ângulo diferente!

Medieval Treasures

Com embarque em Basiléia, na Suíça, esse roteiro leva o passageiro para explorar os tesouros às margens do rio Reno. O itinerário inclui paradas em Estrasburgo (Fraça); Rüdesheim, Mannheim, Frankfurt, Miltenberg, Wurtzburgo, Bamberg e Nurembergue (Alemanha). Em todas as paradas são oferecidos passeios para conhecer as belezas locais. Entre a opções, no mínimo duas por parada, estão city tour de bicicleta, passeios de gondola, degustação de vinhos e cervejas, visitas a pontos turísticos e históricos, entre outros. Duração de 7 noites.

Romantic Danube

Adornado por vinhas deslumbrantes e castelos medievais, o Rio Danúbia é fonte de inspiração para músicos, poetas e muitos artistas. O itinerário contempla destino lendários, incluindo cidades históricas, degustações de vinhos e belas paisagens. Roteiro de Vilshofen (Alemanha) até Budapeste (Hungria). Duração de 7 noites.

Taste of Bordeaux

Concentrado na região de Bordeaux, repleta de vinícolas premiadas internacionalmente e châteaux icônicos. Conheça Libourne, Blaye, Pauillac, Cadillac e Bordeaux e experimente o melhor de uma das regiões mais encantadoras da França. Duração de 7 noites.

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Confira a lista das estações de esqui mais famosas da Europa e escolha a sua!

Onde esquiar na Europa?

Val Thorens, França

A pequena cidade de Val Thorens, em Saint-Martin-de-Belleville na Saboia, abriga a estação de esqui mais alta da Europa! Batizada com o mesmo nome, a estação Val Thorens está a 2.300 metros de altitude e conta com 150 km de pistas, com altitudes que podem chegar a 3.200 metros.

Na verdade, a cidade de Val Thorens está no meio das pistas de esqui. Ou seja, se hospedar nos hotéis e resorts da cidade oportuniza que o viajante saia, literalmente, esquiando do hotel. A estação é a primeira a abrir (em novembro) e a última a fechar (maio), fato que atrai esquiadores do mundo inteiro. Para quem não é muito de esquiar, a estação conta com vários outros esportes de neve, como trenó, tirolesa, alpinismo no gelo, ice driving, caminhadas com raquettes, entre outros.

Chamonix, França

À sombra montanha mais alta dos Alpes Europeus, a estação de Chamonix faz parte dos sonhos de todo amante da cultura montanhesca. Dona de uma visão privilegiada para o “teto da Europa”, Chamonix está próxima do Mont Blanc, entre outros picos conhecidos, como Agulles du Midi.

Uma estação que vai além do esqui. Em Chamonix mesmo quem não sabe esquiar tem lugar, e não só nas aulas de esqui. A viagem já vale pelas vistas deslumbrantes dos teleféricos, as visitas aos glaciares – o Mer de Glace é o mais famoso –, mais de 17 km de trilhas e os passeios de raquettes.

St. Moritz, Suíça

Pioneira no turismo de inverno suíço, a estação St. Moritz tem mais de 150 anos de atividades e continua conquistando visitantes pelas pistas perfeitas e a paisagem alucinante dos Alpes Suíços. São cerca de 200 km de pistas de esqui em um dos destinos mais luxuosos do inverno europeu.

St. Moritz sediou os Jogos Olímpicos de Inverno de 1928 e 1948, sendo a primeira estação suíça a receber o mundial. Em 2017, a estação também sediou o Campeonato Mundial de Esqui. Com sol brilhando, em média, por 322 dias ao ano, a St. Moritz é reconhecida como um ambiente cosmopolita, famosa também por suas águas termais.

Cervínia, Itália

Na fronteira entre a Suíça e a Itália, a região do Val D’Aoste é considerada um dos berços dos esportes de neve no mundo. Cervínia, no lado italiano, é um charmoso vilarejo montanhesco. Tranquilo, mas repleto de atrações como restaurantes, bares e até mesmo discotecas. Tudo isso Aos pés do Monte Cervino.

A estação consiste em um complexo com 69 pistas de esqui e 25 meios de elevação que encantam esportistas iniciantes e avançados. Só a base a montanha está a 2.050 metros de altitude, chegando a 3.883 metros no pico. Além das atrações do vilarejo e dos esportes de neve, estar hospedado em um resort na região de Cervínia possibilita que o viajante conheça mais sobre a história Val D’Aoste, com seus vestígios da civilização romana e castelo que remontam à idade média.

Alpe d’Huez, França

A “Ilha sob Sol” é uma das mais importantes e maiores áreas de esqui da França. São cerca de 250 km de pistas de esqui a altitudes variam de 1.100 metros até 3.333 metros. Do l’Enversin d’Oz ao Pic du Lac Blanc, contempla vistas privilegiadas tanto das regiões francesas quanto das vizinhas Suíça e Itália.

A Alpe d’Huez conta com 80 elevadores de esqui, incluindo teleféricos, pistas de patinação,  trilhas e rotas para mountain bike. A cidade conta com lojas, restaurantes, bares e cafés, perfeitos para uma parada depois de um dia nas montanhas.

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