Contos do Jalapão, por João Guilherme

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”   Esse trecho do livro “Mar Sem Fim”, de Amyr Klink, é um mantra que inspira muitos viajantes mundo afora, e comigo não é diferente. Em recente viagem ao Jalapão, chegando no primeiro atrativo, o Cânion Sussuapara, em uma estrutura super simples, eu me deparei com um humilde quadro na entrada do atrativo. Lá estavam esses dizeres do Amyr, que, para muitos, é só um quadro e passa despercebido. De repente, toda a movimentação daquela viagem já fazia muito sentido. Bom, vamos lá, o Jalapão é uma região que fica no estado do Tocantins, o estado brasileiro mais novo, e a sua porta de chegada é a capital Palmas. De difícil acesso, é uma das regiões mais preservadas do país, entre dunas, fervedouros, pôr do sol e cachoeiras, está um dos mais lindos e bem preservados cenários brasileiros.  O Jalapão já estava na minha lista de destinos há algum tempo, com a desculpa de um aniversário. Com 30 mil milhas da LATAM e uma recepção digna de pioneiros no Jalapão, eu me joguei para conhecer o Korubo Safari Camp. Um glamping que fica dentro de terras quilombolas, às margens do Rio Novo, e que comanda uma operação de imersão total na natureza desde 2000. Neste texto, você vai perceber que usarei muito 3 palavras: Experiência, Momento e Detalhe! Diz a lenda que o nome Jalapão foi dado por causa de um tubérculo típico da região, chamado jalapa. A partir desse tubérculo, fizeram uma cachaça conhecida como jalapinha. Ao perceber que a dose diminuía com o passar do tempo, um sujeito chegou ao boteco e disse “Me veja um Jalapão aí!”. Desde então, a história ficou “Vou lá tomar um Jalapão”. Eu me joguei na viagem com a mente e o coração abertos. Eu sabia que haveria mais pessoas na trip, mas não fazia ideia do que faziam, o que comiam e de onde vinham. Mas,  já vou logo te contando: um dos pontos altos da viagem foi a turma. Quando olhei as pessoas, percebi que não tinham nada a ver entre si, mas que match que deu!!! Sabe aquelas boas coincidências da vida? Então, essa foi uma que eu faço questão de contar. Durante a viagem, conheci pessoas incríveis: – Carinhosamente apelidado de Barack Obama, Raimundinho foi o chefe da galera. Dono de uma empatia impressionante, ele presenteou a todos com muita música boa e palavras certas nas horas exatas. Boêmio da zona leste de “Sampa”, ele acompanhou a bagunça o tempo todo. Para você ter uma ideia, o nome do grupo do WhatsApp é “Amigos do Barack!”; – Como consequência,  a esposa do chefe, chamada Wilminha, foi apelidada de Michelle Obama. Alegre e parceira, ela sempre tinha uma palavra de amor para soltar; – Meu parceiro de acomodação, Marcelo, sempre tinha de tudo na mochila. O cara é o mestre da TI, e, junto com o Barack, arrebentou na viola e na caipirinha. Estava vindo de Bonito e viajava sozinho pela primeira vez; – Já Hudson e Fábio, ambos moradores do Rio de Janeiro, trabalham embarcados em plataforma no meio do mar. Um fazia a gente rir de dia e o outro à noite; – Ana, de “Sampa”, viajava sozinha e era a mais discreta da turma. Ela mostrou muita coragem ao encarar o medo da água na canoagem no Rio Novo; – Tamiris, carioca do Méier, foi apelidada de MM (Miss Méier). Ela era a rainha das fotos, pois deu dicas para todo mundo sobre como caprichar nas poses. Alegre, bonita e divertida, ela sabia todos os funks na ponta da língua; – Ana era minha parceira de profissão e de dia de aniversário. Comemoramos o aniversário com um bolão “de respeito” e uma jarra de caipirinha. Sempre ficava até o fim e é namorada do Japa mais engraçado do planeta; – O Japa ficou um dia e meio quieto. E, com uma chave geral, quando Marcelo soltou um Charlie Brown na viola, o cara ligou no 220. Com tiradas geniais e cantando simplesmente todas as músicas de todos os gêneros, o cara é o rei da tiração de sarro e simpatia. Ah, o nome dele é Daniel; – Pedro é um carioca gente fina. Apelidado de “Gabriel, o Pensador” e dono de uma criatividade diferenciada, ele comanda as estampas de uma marca famosa de roupas, no Rio, e viajava com a namorada, Letícia; – Viajando junto da amiga, Tamiris, a Letícia é uma dentista carioca sempre bem humorada e com percepções bem aguçadas da natureza e do ambiente; – Rafa e Vini são dois paulistas e amigos de infância. Dois caras gente finíssimas, engraçados e cachaceiros. Saindo do Jalapão, iam emendar mais uns dias no Ceará; – Karol com K, advogada de “Sampa” que era muito parceira no rolê e ficava até tarde cantando com a galera. Ah, ela é especialista em tirar fotos conceituais em fervedouros; – Carol com C, é mineira e trabalha com marketing em uma construtora de Belo Horizonte. Dona de um típico sotaque mineiro, ela comandou como ninguém a canoagem no Rio Novo, simplesmente encalhando em todas as margens do rio nos primeiros 500 metros.   Caso você ainda não tenha a experiência de viajar sozinho, faça. Você vai se surpreender, pois há algo muito especial nessa experiência. Para mim, normalmente, a viagem começa alguns dias antes. Gosto muito do processo de pensar no que levar, de

Dicas de destinos na América do Sul para snowtrip

Quer passar as suas próximas férias em meio à neve? Saiba que você não precisa ir muito longe. A América do Sul oferece ótimos destinos para isso, como a Argentina e o Chile. Porém, as experiências podem ser bem diferentes, tanto dentro quanto fora da pista de esqui. Então, antes de escolher para onde ir, é fundamental analisar o que você espera da sua snowtrip.  É importante responder às seguintes questões: “na sua viagem, você quer realmente esquiar ou apenas brincar na neve?”; “você prefere uma experiência na cidade ou nas montanhas?”; “ se, por acaso, você não conseguir esquiar, isso seria um problema?”; e “você está viajando com crianças?”. Com base nas respostas, você encontrará o destino ideal para a sua viagem. A seguir, separamos algumas opções para te ajudar. Confira:  1. Bariloche, na Argentina Bariloche, na Argentina, é uma opção perfeita para quem quer apenas se divertir sem preocupação com esquiar. Este destino consegue agradar a todos que desejam passar bons momentos em meio à neve, curtindo programas em família.  Além do centro movimentado e do conforto na hora de se hospedar, o local oferece muitas atividades para fazer, tudo com uma ótima infraestrutura. E, no que diz respeito ao esqui, esse destino foca mais na diversão, sendo ótimo para viagens em família. Há pistas diversas, principalmente dedicadas aos principiantes, e atividades muito divertidas, como o famoso esquibunda.  2. Valle Nevado, no Chile Um dos lugares mais conhecidos pelos brasileiros, o Valle Nevado fica a apenas 1 hora da capital do Chile, Santiago. A atração pode ser aproveitada em uma viagem bate-volta ou passando alguns dias no resort. Para quem procura esquiar de verdade, os resorts da região oferecem a infraestrutura perfeita para a realização desse esporte. Mas, fique atento ao clima, pois, dependendo de como esteja a temperatura, não será possível aproveitar as instalações completamente.  No Valle Nevado, você não vai encontrar atrações para principiantes. Por isso, quem escolhe esse destino costuma já saber praticar esportes de neve. No entanto, ele também pode agradar aos menos experientes, já que apenas a vista e as paisagens já valem a visita. 3. Corralco, no Chile Esta estação de esqui fica dentro da Reserva Nacional de Malalcahuello, nas Cordilheiras dos Andes. Por estar localizado mais ao sul do Chile, em meio às montanhas, este destino costuma ter neve em vários meses do ano.  Lá você vai encontrar uma grande variedade de atrações, já que essa estação possui pistas em vários níveis, tanto para principiantes quanto para os mais experientes no esporte. Ainda pouco conhecida pelos turistas, Corralco apresenta pistas macias e mais seguras, além de ter menos movimentação de turistas e filas menores. Portanto, é o destino perfeito para se arriscar no esporte e aprender um pouco de esqui.  O Corralco Resort de Montaña é a única hospedagem disponível na região. O local oferece serviço completo para seus clientes, incluindo piscinas aquecidas com uma vista belíssima, perfeitas para relaxar depois de um dia de diversão na neve. 4. Villa La Angostura, na Argentina Para quem deseja uma snowtrip romântica, passando até sua lua de mel em meio à neve, a Cerro Bayo é a melhor escolha. Contando com toda infraestrutura para quem quer aprender a esquiar, e todo o conforto e tranquilidade para relaxar e se divertir na neve, esta estação argentina  consegue agradar a todos os gostos.  Se no meio da viagem você descobrir que não leva jeito algum para o esporte, neste local em Villa La Angostura, você vai encontrar diversas outras atrações para curtir seu passeio por lá. E aí, precisa de ajuda para planejar a snowtrip perfeita? Entre em contato com a gente e já comece a separar seus trajes de neve!

O que fazer nos Lençóis Maranhenses

Os Lençóis Maranhenses estão entre os destinos turísticos mais procurados do Brasil. Viajantes de diversos lugares do mundo passam por lá durante o ano inteiro e ficam encantados com tamanha beleza. Se você está se planejando para viajar para lá, é importante saber o que fazer nos Lençóis Maranhenses antes de viver essa experiência. A paisagem desértica de grandes dunas de areia branca, as lagoas sazonais de água cristalina e os pântanos formam um verdadeiro cenário paradisíaco, tornando o lugar um dos mais belos do mundo.  Criado em 1981, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é considerado o maior parque de dunas do país. O local conta com uma área total de aproximadamente 157 mil hectares.  Localizado na região nordeste do Brasil, no estado do Maranhão, o parque fica a cerca de 250 km da capital, São Luís. O acesso pode ser feito por meio das cidades vizinhas de Barreirinhas, Santo Amaro e Atins. Os lençóis são espetaculares em qualquer época do ano, mas se você quer ter uma experiência completa, é mais indicado viajar na alta temporada, entre os meses de abril e agosto, quando as lagoas estão cheias. De outubro a dezembro, época da seca, as lagoas ficam praticamente secas e a areia fina domina o cenário, criando um imenso deserto.  Entre as atividades permitidas, estão: mergulhar nas lagoas, ecoturismo com observação da fauna e flora, turismo de aventura, cicloturismo, caminhadas pelos campos de dunas, stand up paddle e kitesurf.  Logo abaixo nós listamos alguns dos lugares que você não pode deixar de conhecer ao visitar os Lençóis Maranhenses. Confira! 1. Circuito da Lagoa Azul Além da Lagoa Azul, este passeio inclui uma visita à Lagoa da Preguiça, à Lagoa da Esmeralda, à Lagoa da Paz e à Lagoa do Peixe. O passeio é feito inicialmente em um 4×4 e depois segue em caminhadas pelas dunas para conhecer as lagoas. Você pode finalizar o dia assistindo a um lindo pôr do sol. 2. Lagoa das Emendadas O circuito da Lagoa das Emendadas fica localizado em Santo Amaro e é considerado o mais bonito de todos. São inúmeras dunas grandiosas, formações de areia incríveis e diversas lagoas cristalinas de coloração azul e verde. Também é um dos melhores lugares para assistir ao pôr do sol.  3. Canto de Atins Rodeado de dunas, praias e lagoas, o Canto de Atins é um pequeno vilarejo de pescadores com apenas 800 habitantes. As Lagoas da Capivara e das Sete Mulheres são paradas obrigatórias para dar um mergulho e praticar kitesurf. Um passeio pela charmosa Vila de Atins com suas ruas de areia e casas tradicionais com cercado de madeira também deve entrar no seu roteiro. 4. Praia do Caburé  Caburé é um encantador vilarejo de pescadores localizado no município de Barreirinhas. Sua praia é uma das mais visitadas por quem viaja para os Lençóis Maranhenses. O mar é calmo e de águas limpas, propício para mergulhos e para a prática de esportes náuticos. Além disso, o local conta com uma boa infraestrutura, com bares, restaurantes e quiosques.  5. Rio Preguiças Os passeios pelos rios também são um sucesso entre os visitantes. Com uma linda rota envolta de palmeiras, cajueiros e um espetacular mangue vermelho, o Rio Preguiças é um dos mais conhecidos da região. Ele passa pelas cidades de Barreirinhas, Vassouras, Mandacaru, Caburé e Atins.  O trajeto costuma ser percorrido em lanchas e o passeio conta com algumas paradas como o Farol da Marinha e Vassouras, onde é possível conhecer dunas, lagoas e observar os macaquinhos que vivem na região.  6. Rio Formiga O Rio Formiga, que passa pelo povoado da Cardosa, é famoso pelo passeio de boia cross, no qual os turistas usam boias para descer na correnteza e flutuar nas águas do rio. Trata-se de um passeio calmo e divertido, que dura cerca de 1h30, sempre acompanhado por guias. É a atividade ideal para quem está viajando com a família e quer curtir um dia tranquilo.   Comece a planejar sua viagem desde já com a Labadee Tour. Entre em contato conosco para saber mais detalhes.

Por que slow travel é o melhor tipo de viagem?

Chega de viagens corridas em que você não consegue aproveitar realmente cada momento, indo para um ponto turístico a outro como se estivesse indo pagar as contas. Uma forma de ter um aproveitamento muito maior em suas viagens é pelo conceito de slow travel, que tem se popularizado cada vez mais.  A expressão slow travel não possui somente uma tradução literal para “viagem devagar”. Em vez de realizar passeios rápidos, repletos de atividades diárias, o slow travel indica um turismo mais calmo, que foge um pouco dos pontos mais turísticos do lugar visitado e procura realizar uma imersão mais profunda na cultura e lugares da região visitada. Assim, é possível ter uma experiência de autoconhecimento mais profunda. Pensando em reforçar os principais motivos que fazem do slow travel o melhor tipo de viagem, separamos as grandes vantagens dessa prática, que nós oferecemos na Labadee Tour, a partir de roteiros personalizados. Confira: Imersão na cultura local O mundo é repleto de culturas e conhecê-las é algo magnífico. Porém, muitos turistas não desfrutam desse prazer devido às viagens rápidas. Elas somente colocam como prioridade a visitação do maior número possível de lugares turísticos. O slow travel recomenda o contrário, indicando o conhecimento de locais que não fazem parte dessa rota mais turística, proporcionando uma maior imersão na cultura local.  Questões ambientais O slow travel também envolve benefícios ligados às questões ambientais. O número de viajantes que querem fazer tudo em um curto prazo induzem empresas a produzirem mais gás carbônico e outros poluentes na atmosfera, devido ao número de carros, ônibus e outros elementos necessários a esse tipo de turismo. Por isso, quanto mais lento e pausado, melhor para o meio ambiente. O turismo sustentável está se tornando cada vez mais a norma, afinal, viajantes do mundo todo têm se preocupado com o meio ambiente. A preservação da natureza pode ser estimulada a partir do slow travel, então não é só para você que esse tipo de viagem é bom, mas para todo o planeta.  Redução de estresse e ansiedade Por último, mas não menos importante, esse tipo de turismo é essencial para aquelas pessoas que se estressam facilmente e ficam ansiosas de ter que ir de uma atração a outra com o risco de perder o horário do trem ou da entrada, por exemplo.  Fazer tudo em um curto prazo de tempo faz que você não curta os momentos e até mesmo se sinta insatisfeito. O slow travel permite realizar as atividades no seu próprio tempo, sem se preocupar em cumprir uma extensa lista de obrigações turísticas. Dessa forma, é possível aproveitar melhor cada ponto turístico, sem ficar pensando que logo precisará ir ao próximo.  Para você que gostou desse modelo de turismo, conheça a Labadee Tour. Nós oferecemos esse tipo de viagem para diversos destinos. Para saber mais, navegue pelo nosso site e conheça as opções!

Experiências inesquecíveis em uma viagem pela Nova Zelândia

Do outro lado do mundo, isolada de outros países, a Nova Zelândia revela um espetáculo de paisagens, cultura e vida selvagem. O destino situado na Oceania reserva experiências singulares, que certamente estão na lista de desejos de qualquer viajante! Viva a essência desse extraordinário país através das seguintes experiências:   Terra dos Hobbits Entre no universo mágico do cinema e conheça os cenários do filme O Senhor dos Anéis. Mesmo não sendo fã da trilogia, você vai se encantar com a vila de Hobbiton e as 44 tocas coloridas espalhadas pela região isolada por montanhas. O que seria apenas uma cidade cinematográfica, acabou por virar uma das maiores atrações da Nova Zelândia.   Esportes radicais De montanhas nevadas a praias paradisíacas, a variedade de paisagens transformou o país na terra de aventura! A formação geológica do território é propícia para os mais diversos esportes. Entre eles, bungy jumping, paraquedismo, canoagem, balonismo, esqui e até mesmo o famoso zorb. Nele, você entra em uma enorme bola e plástico e é jogado para rolar montanha abaixo.   Cultura Maori O povo nativo da Nova Zelândia compõe apenas 14% da população, mas está enraizado na identidade do país através de sua rica cultura. O idioma Te Reo Māori ainda é muito praticado, assim como as apresentações de canto, dança e haka – movimentos de guerra antiga. Ao chegar no país, espere ser recebido com a cerimônia de boas-vindas conhecida como Powhiri.   Geleiras Por essa você não esperava! Viajar para a Nova Zelândia e encontrar geleiras em seu território é uma realidade. Esculpidos pela movimentação do gelo ao longo dos anos, os vales de gelo se estendem abaixo da linha da neve em um caminho quase até o mar. As geleiras são de fácil acesso através de caminhadas ou helicóptero.   Áreas vulcânicas Situada entre duas placas tectônicas constantemente em movimento, a Nova Zelândia recebe ações geológicas que são responsáveis pelas diversas áreas geotérmicas do país. Ou seja, você irá encontrar poços de lama fervente, piscinas de águas termais, gêiseres e centenas de vulcões ainda ativos.   Observação de animais O isolamento geográfico da Nova Zelândia deu origem a um ecossistema único, sendo composto por espécies de aves e répteis que tiveram que se adaptar para viver na região. Ao longo dos anos, o país foi se transformando em um paraíso da vida aquática, com mais de 30 reservas marinhas com golfinhos, pinguins, focas, peixes, moluscos e baleias de diversas espécies.   Rota dos Vinhos Com solo fértil e cultivo de uvas de castas nobres, a Nova Zelândia é uma forte produtora mundial de vinhos. A Classic Wine Trail se estende por diversas regiões vitivinícolas e mais de 120 vinhedos, que formam cenários incríveis. É claro que o percurso não pode deixar de contar com degustação dos prestigiados vinhos tintos do país.   Gastronomia Além da influência de países colonizadores como Inglaterra e Índia, a Nova Zelândia é privilegiada pelo Oceano Pacífico, tendo os frutos do mar como ingredientes chaves de sua culinária. Não deixe de experimentar ostras, lagostim, mexilhões de lábios verdes e outras especialidades, como cordeiro e o queijo azul.   Parques nacionais Cobrindo mais de 30 mil quilômetros quadrados da Nova Zelândia, os 14 parques nacionais refletem a essência natural do país. Além de englobarem fiordes, lagos, vulcões e florestas, muitas praias, cavernas e glaciais também estão entre as suas atrações. É também a chance de conhecer a herança e a vida selvagem neozelandesa.   Você está preparado para essa aventura?   Uma experiência completa na Nova Zelândia com a Labadee!  

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