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Jongui pelo Mundo: Experiências Incríveis de Maldivas a Dubai, passando por Omã

Em junho de 2012, pisei pela primeira vez em Malé, a capital das Maldivas. Viajei naquela ocasião com 12 amigos para viver uma das experiências mais incríveis daquele ano. A bordo de um veleiro, nossa única decisão era surfar, pescar e mergulhar — não necessariamente nessa ordem. Depois de 12 dias maravilhosos, ainda tivemos a chance de conhecer a cidade de Dubai, que estava nos holofotes do mundo.

Pois bem, ao receber um convite do Naldo, da Conecta, para voltar às Maldivas em novembro desse ano, não hesitei e aceitei na hora.

As Maldivas são uma nação tropical no Oceano Índico composta por 26 atóis em formato de anel, formados por mais de 1.000 ilhas de coral. O país é conhecido pelas praias paradisíacas, lagoas de azul cristalino e extensos recifes. Embora qualquer época seja boa para visitar esse paraíso, os melhores meses costumam ser de novembro a abril, quando há menos chances de chuva e os dias são mais ensolarados. (Atenção para as mudanças climáticas!)

Embarcamos para conhecer o hotel que seria reinaugurado cinco dias após a nossa visita, o fantástico Veligandu Maldives. O hotel, inaugurado em 1984, ficou fechado por 18 meses para uma super reforma e reabriu ao público no dia 25/11. O acesso é fácil: do aeroporto de Malé, são 1h10 de barco ou apenas 25 minutos de hidroavião. A vantagem do traslado de hidroavião é que ele já se torna um passeio espetacular, com vistas incríveis dos atóis.

Maldivas

Logo na chegada, ficamos impressionados com a beleza do lugar. A ilha, por ser 100% natural, transmite uma atmosfera vibrante e cheia de vida. A apenas 30 metros do nosso bangalô havia um aquário a céu aberto, acessível com snorkelfelicidade no simples! Rsrsrs.

maldivas bangalô

O hotel oferece uma atmosfera “at home”, com restaurantes próximos e compactos. Um deles é pé na areiamais à vontade que isso, impossível. Destaque para o serviço de mordomo, disponível 24 horas para atender às suas necessidades. Outro diferencial é o sistema all inclusive, que, para mim, faz toda a diferença nas Maldivas, considerando que a logística encarece as coisas.

Desfrutamos de três dias maravilhosos, com mergulhos ao lado de arraias, tubarões, tartarugas e uma infinidade de peixes. Curtimos um pôr do sol com golfinhos e saboreamos um vinho branco gelado enquanto comíamos atum fresco pescado no mesmo dia. O primeiro paradigmade que as Maldivas não têm muito a oferecer ou é apenas para casal — foi quebrado com muito sucesso!

Fizemos as malas e partimos para o próximo destino. De chinelo e bermuda, voltamos de barco para Malé, onde embarcamos no hidroavião para conhecer o maravilhoso Niyama Private Islands. Após 50 minutos de um voo panorâmico, pousamos literalmente na porta do hotel. A sorridente Madi nos recebeu na porta do avião e cuidou de todos os detalhes para nós.

Niyama

O Niyama é composto por duas ilhas, chamadas Chill e Play, unidas por uma charmosa ponte de madeira com quase 2 km de extensão. O conceito do hotel é simplesmente fantástico: em uma ilha, você relaxa; na outra, você se movimenta. Há várias lojinhas, academia, spa, restaurantes interessantíssimos e 13 tipos de acomodações. Para os amantes do surf, o hotel tem uma onda própria. Para os amantes da natureza, o hotel é 100% “wild”. A biodiversidade entre as ilhas é incrível e vibrante.

Outro destaque especial: por estar em uma ilha mais distante, sem influência de construções artificiais, a cor da água é absolutamente impressionante. Independentemente de onde você estiver no hotel, a vista é um show à parte. A sensação é de estar em uma ilha privativa, com uma espécie de efeito de comunidade. Sabe aquela ideia de querer que todas as pessoas que você ama experimentem isso? Pois é! Eu, por exemplo, moraria lá! Hahaha.

niyama

Não satisfeitos, voltamos a Dubai e pegamos um traslado de duas horas até o Six Senses Zig Bay, ao norte do Sultanato de Omã. Esse hotel/destino era um sonho antigo e estava na minha “wish list” há alguns anos. De fato, o hotel surpreendeu em cada detalhe.

As vilas requintadas incluem banheiras de terracota, cafeteira, adega, acesso à praia e piscina privativa. O contraste das montanhas do deserto com o mar do golfo cria um cenário surreal.

six senses
six senses

O spa tem um ar de cuidado familiar, com aromas, cores e sabores das refeições que são um show à parte. O atendimento cuidadoso e a equipe ultra cosmopolita são grandes destaques do hotel. Na segunda noite, tivemos um jantar pé na areia com uma parrilla de frutos do mar sensacional. Foram apenas duas noites, deliciosas e muito intensas. Um destino/hotel que fica como sugestão para nossos passageiros que passam por aquela região.

Six Senses

Na sequência, conectamos diretamente para a incrível Dubai. Foi especial ver novamente a cidade mais de 12 anos depois. Fiquei impressionado com a organização, beleza e quantidade de prédios em um espaço tão pequeno. Em Dubai, tudo é mega.

 

 

Dubai

Exploramos a cidade por quatro dias, visitamos os principais pontos turísticos, experimentamos ótimos restaurantes e também conhecemos a linda e pitoresca Abu Dhabi. Há tanto para fazer em Dubai e arredores que uma semana é insuficiente. A cada momento, sempre há algo novo sendo inaugurado. Definitivamente, Dubai deixou de ser um “stopover” e se tornou um grande “final destination”.

 

Obrigado por acompanhar minha jornada. Desejo a você um Feliz Natal, um 2025 repleto de novas viagens e experiências incríveis!
Um grande abraço,
João Guilherme.

 

 

Este texto não tem o objetivo de promover algo, é apenas uma crónica de viagem. Se você se viu no meu relato e gostaria de comentar algo ou tirar alguma dúvida, ou se possui dicas e sugestões, é só dar um grito aqui: joaoguilherme@labadeetour.com.br ou enviar uma mensagem para a Labadee Tour.